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Líder de Taiwan recusa "esquecer a história" no aniversário do massacre de Tiananmen
William Lai afirma que "os regimes autoritários escolhem frequentemente o silêncio e o esquecimento", já as "sociedades democráticas escolhem preservar a verdade".
O líder de Taiwan, William Lai, sublinhou esta quarta-feira a necessidade de "não esquecer a história" e de "manter viva a memória" do massacre da Praça de Tiananmen, no 36.º aniversário do acontecimento.
"Os regimes autoritários escolhem frequentemente o silêncio e o esquecimento; as sociedades democráticas, pelo contrário, escolhem preservar a verdade e não esquecer aqueles que se sacrificaram pelos direitos humanos e pelos seus sonhos", escreveu Lai, na sua conta oficial na rede social Facebook.
"Não só nos recusamos a esquecer a história, como também, com confiança e resiliência, continuaremos a praticar os nossos valores fundamentais todos os dias, para que as gerações futuras possam crescer e prosperar numa terra livre", acrescentou.
Correio da Manhã

William Lai afirma que "os regimes autoritários escolhem frequentemente o silêncio e o esquecimento", já as "sociedades democráticas escolhem preservar a verdade".
O líder de Taiwan, William Lai, sublinhou esta quarta-feira a necessidade de "não esquecer a história" e de "manter viva a memória" do massacre da Praça de Tiananmen, no 36.º aniversário do acontecimento.
"Os regimes autoritários escolhem frequentemente o silêncio e o esquecimento; as sociedades democráticas, pelo contrário, escolhem preservar a verdade e não esquecer aqueles que se sacrificaram pelos direitos humanos e pelos seus sonhos", escreveu Lai, na sua conta oficial na rede social Facebook.
"Não só nos recusamos a esquecer a história, como também, com confiança e resiliência, continuaremos a praticar os nossos valores fundamentais todos os dias, para que as gerações futuras possam crescer e prosperar numa terra livre", acrescentou.
Correio da Manhã