Matapitosboss
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A realizadora vencedora do Óscar Kathryn Bigelow revelou em entrevista que foi numa conversa com o artista plástico Andy Warhol que decidiu tornar-se cineasta.
Bigelow, de 61 anos, afirmou que o seu primeiro contacto com a arte foi através da pintura. Durante a escola, estudou no Instituto de Arte de São Francisco e, mais tarde, no início da década de 1970, frequentou o programa de estudos do Museu Whitney, em Nova Iorque.
Ela chegou a trabalhar com artistas proeminentes, como Philip Glass e Susan Sontag, e, um dia, graças a um amigo em comum, conheceu o famoso Andy Warhol.
«Andy estava a dizer que filmes são muito mais populares que arte - que a arte era muito elitista, que se excluía uma grande parte do público», disse a realizadora em entrevista à revista Time.
Foi a partir daí que Bigelow começou a mudar de ideias sobre os rumos da sua carreira artística.
«Um [quadro de] Malevich ou um Mondrian requerem que os encare com uma certa informação, um contexto», afirmou. "E não precisa necessariamente disso com um filme. Ele é acessível, disponível. Isso foi excitante para mim, de um ponto de vista político.»
Eventualmente, um curta-metragem no qual ela estava a trabalhar chegou até ao realizador Milos Forman («Amadeus», «Um Estranho no Ninho»), que gostou o suficiente para recomendá-la para uma bolsa de estudos na Universidade de Columbia.
Em 2010, com o filme «Guerra ao Terror», Bigelow tornou-se a primeira mulher a ganhar o Óscar de melhor direcção. O seu último filme, «00:30 Hora Negra», sobre a caçada dos serviços secretos norte-americanos a Osama bin Laden, foi nomeado ao óscar este ano.
Bigelow, de 61 anos, afirmou que o seu primeiro contacto com a arte foi através da pintura. Durante a escola, estudou no Instituto de Arte de São Francisco e, mais tarde, no início da década de 1970, frequentou o programa de estudos do Museu Whitney, em Nova Iorque.
Ela chegou a trabalhar com artistas proeminentes, como Philip Glass e Susan Sontag, e, um dia, graças a um amigo em comum, conheceu o famoso Andy Warhol.
«Andy estava a dizer que filmes são muito mais populares que arte - que a arte era muito elitista, que se excluía uma grande parte do público», disse a realizadora em entrevista à revista Time.
Foi a partir daí que Bigelow começou a mudar de ideias sobre os rumos da sua carreira artística.
«Um [quadro de] Malevich ou um Mondrian requerem que os encare com uma certa informação, um contexto», afirmou. "E não precisa necessariamente disso com um filme. Ele é acessível, disponível. Isso foi excitante para mim, de um ponto de vista político.»
Eventualmente, um curta-metragem no qual ela estava a trabalhar chegou até ao realizador Milos Forman («Amadeus», «Um Estranho no Ninho»), que gostou o suficiente para recomendá-la para uma bolsa de estudos na Universidade de Columbia.
Em 2010, com o filme «Guerra ao Terror», Bigelow tornou-se a primeira mulher a ganhar o Óscar de melhor direcção. O seu último filme, «00:30 Hora Negra», sobre a caçada dos serviços secretos norte-americanos a Osama bin Laden, foi nomeado ao óscar este ano.
In' Diário Digital