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Julião Sarmento na Feira de Xangai
SOFIA ISABEL RODRIGUES
Vários trabalhos inéditos do artista plástico portugês Julião Sarmento vão estar em exibição pública na Feira de Arte Contemporânea de Xangai, que decorre entre os dias 10 e 13.
A segunda edição do "SH Contemporary" leva à China 150 galerias de 20 países de todo o Mundo, incluindo Portugal. A Cristina Guerra Contemporary Art, sediada em Lisboa, vai estar representada na feira, através das obras de Julião Sarmento e da artista Erwin Wurm.
Relativamente ao pintor português, a galeria refere que "cada pintura tem origem num pequeno desenho que é ampliadopara depois ser transferido para a tela através de um processo serigráfico". O resultado, na tela, é uma cópia exacta da realidade. Contudo, essa cópia é única, mesmo que isso signifique ir contra o objectivo principal da serigrafia - reprodução e multiplicação de imagens.
Utilizando tinta ou carvão, Julião Sarmento junta ainda, a cada pintura, parte de um texto de escritores como Bruce Chatwin, Vladimir Nabakov, D. H. Lawrence, entre outros, que funcionam como complemento à imagem.
As obras, que vão estar em exposição surgem depois da série "Dirt", apresentada pelo artista na sua galeria, em Abril.
Considerado um dos mais internacionais artistas plásticos portugueses, Julião Sarmento nasceu em Lisboa há 60 anos e estudou Pintura na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa.
JN
SOFIA ISABEL RODRIGUES
Vários trabalhos inéditos do artista plástico portugês Julião Sarmento vão estar em exibição pública na Feira de Arte Contemporânea de Xangai, que decorre entre os dias 10 e 13.
A segunda edição do "SH Contemporary" leva à China 150 galerias de 20 países de todo o Mundo, incluindo Portugal. A Cristina Guerra Contemporary Art, sediada em Lisboa, vai estar representada na feira, através das obras de Julião Sarmento e da artista Erwin Wurm.
Relativamente ao pintor português, a galeria refere que "cada pintura tem origem num pequeno desenho que é ampliadopara depois ser transferido para a tela através de um processo serigráfico". O resultado, na tela, é uma cópia exacta da realidade. Contudo, essa cópia é única, mesmo que isso signifique ir contra o objectivo principal da serigrafia - reprodução e multiplicação de imagens.
Utilizando tinta ou carvão, Julião Sarmento junta ainda, a cada pintura, parte de um texto de escritores como Bruce Chatwin, Vladimir Nabakov, D. H. Lawrence, entre outros, que funcionam como complemento à imagem.
As obras, que vão estar em exposição surgem depois da série "Dirt", apresentada pelo artista na sua galeria, em Abril.
Considerado um dos mais internacionais artistas plásticos portugueses, Julião Sarmento nasceu em Lisboa há 60 anos e estudou Pintura na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa.
JN