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Jovem que matou namorado da 'ex' por ciúmes em Torres Vedras condenado a 14 anos de prisão
Crime aconteceu na noite de carnaval do ano passado.
Bruno romão, que estava a ser julgado por matar um homem com uma facada no peito no carnaval de Torres Vedras, em 2022, foi esta quarta feira condenado a 14 anos de cadeia. Pedro Silva, a vítima de 32 anos, foi atacado pelo homicida quando acompanhava a namorada, ex-companheira de Bruno Romão, a 26 de fevereiro.
O jovem, de 22 anos, confessou o crime, dizendo que atuou por ciúmes. Referiu que teve um grande apagão de memória, devido à quantidade de álcool e de droga consumidas naquela noite. Diz-se agora "arrependido de ter tirado a vida de uma pessoa".
Bruno Romão estava a ser julgado por homicídio qualificado, mas o tribunal decidiu acusá-lo de homicídio simples, o que se traduziu numa redução da pena. O Ministério Público considera a pena de 14 anos inadequada dado o crime cometido, uma vez que o jovem se encontrava em pena suspensa por violência doméstica na altura.
O advogado de defesa do homicida sublinha que vai recorrer da decisão tomada esta quarta-feira no Tribunal de Loures.
Correio da Manhã
Crime aconteceu na noite de carnaval do ano passado.
Bruno romão, que estava a ser julgado por matar um homem com uma facada no peito no carnaval de Torres Vedras, em 2022, foi esta quarta feira condenado a 14 anos de cadeia. Pedro Silva, a vítima de 32 anos, foi atacado pelo homicida quando acompanhava a namorada, ex-companheira de Bruno Romão, a 26 de fevereiro.
O jovem, de 22 anos, confessou o crime, dizendo que atuou por ciúmes. Referiu que teve um grande apagão de memória, devido à quantidade de álcool e de droga consumidas naquela noite. Diz-se agora "arrependido de ter tirado a vida de uma pessoa".
Bruno Romão estava a ser julgado por homicídio qualificado, mas o tribunal decidiu acusá-lo de homicídio simples, o que se traduziu numa redução da pena. O Ministério Público considera a pena de 14 anos inadequada dado o crime cometido, uma vez que o jovem se encontrava em pena suspensa por violência doméstica na altura.
O advogado de defesa do homicida sublinha que vai recorrer da decisão tomada esta quarta-feira no Tribunal de Loures.
Correio da Manhã