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Jovem mata irmã de 17 anos por não aceitar que ela se prostituísse
Jovem de 22 anos acreditava que irmã vendia o corpo para comprar droga e assassinou-a durante uma discussão. Está já em preventiva.
A Polícia Judiciária (PJ) de Setúbal deteve esta sexta-feira o irmão de Lara Gonçalves, a jovem de 17 anos que foi encontrada morta em casa em outubro do ano passado, em Alhos Vedros, na Moita. A autópsia deixara em aberto a possibilidade de homicídio e os investigadores da PJ conseguiram agora reunir prova contra o suspeito, de 22 anos e que ainda esta sexta-feira foi colocado em prisão preventiva.
O CM apurou que a morte ocorreu durante mais uma discussão entre os irmãos – que tinham uma “relação muito conturbada” – motivada pelo facto de ele acreditar que Lara se prostituía para adquirir drogas, algo com que o irmão não concordava. A morte foi por agressão, sem uso de armas ou objetos, sabe o CM.
No entanto, os motivos concretos do homicídio ainda não estão claros e a investigação prossegue para se descartar a intervenção de terceiros.
Tal como o CM então noticiou, o corpo de Lara foi encontrado pela avó. O alerta foi dado pelo pai da jovem sinalizada pela escola por problemas de saúde mental. O homem contou ter recebido um telefonema de Lara.
”Ela ligou-me de manhã [07h00] e estava um bocadinho assustada, com barulhos à porta de casa”, relatou então o pai ao CM. Mais tarde, a diretora de turma avisou que a jovem não tinha ido às aulas. Quando o pai tentou ligar-lhe, Lara já tinha o telemóvel desligado e foi quando, pelas 11h30, a avó foi a casa e a encontrou morta no sofá da sala, de rosto para baixo e cabelos na mão. Não havia sinais de arrombamento e a casa não estava remexida.
Correio da Manhã

Jovem de 22 anos acreditava que irmã vendia o corpo para comprar droga e assassinou-a durante uma discussão. Está já em preventiva.
A Polícia Judiciária (PJ) de Setúbal deteve esta sexta-feira o irmão de Lara Gonçalves, a jovem de 17 anos que foi encontrada morta em casa em outubro do ano passado, em Alhos Vedros, na Moita. A autópsia deixara em aberto a possibilidade de homicídio e os investigadores da PJ conseguiram agora reunir prova contra o suspeito, de 22 anos e que ainda esta sexta-feira foi colocado em prisão preventiva.
O CM apurou que a morte ocorreu durante mais uma discussão entre os irmãos – que tinham uma “relação muito conturbada” – motivada pelo facto de ele acreditar que Lara se prostituía para adquirir drogas, algo com que o irmão não concordava. A morte foi por agressão, sem uso de armas ou objetos, sabe o CM.
No entanto, os motivos concretos do homicídio ainda não estão claros e a investigação prossegue para se descartar a intervenção de terceiros.
Tal como o CM então noticiou, o corpo de Lara foi encontrado pela avó. O alerta foi dado pelo pai da jovem sinalizada pela escola por problemas de saúde mental. O homem contou ter recebido um telefonema de Lara.
”Ela ligou-me de manhã [07h00] e estava um bocadinho assustada, com barulhos à porta de casa”, relatou então o pai ao CM. Mais tarde, a diretora de turma avisou que a jovem não tinha ido às aulas. Quando o pai tentou ligar-lhe, Lara já tinha o telemóvel desligado e foi quando, pelas 11h30, a avó foi a casa e a encontrou morta no sofá da sala, de rosto para baixo e cabelos na mão. Não havia sinais de arrombamento e a casa não estava remexida.
Correio da Manhã