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Jovem acusado de matar a irmã menor. Arguido acreditava que vítima se prostituía para comprar droga
Homicida consumou a morte com agressões e estrangulamento.
Um homem de 23 anos foi acusado pelo Ministério Público da Moita pelo homicídio qualificado da irmã, assassinada a 2 de outubro de 2023 na casa em que residia com o homicida, na Urbanização Quinta Fonte da Prata, Alhos Vedros, Moita. Na origem do crime esteve a ideia do arguido de que a irmã, que tinha 17 anos, se prostituía para comprar droga.
O CM sabe que o relatório final da investigação, feita pela Polícia Judiciária (PJ) de Setúbal, aponta para que Lara, a vítima, tenha sido morta com várias facadas, desferidas com uma arma que está apreendida à ordem do processo. No entanto, este ataque foi feito em zonas não letais. Se a jovem tivesse tido assistência, teria sobrevivido.
O homicida consumou a morte com agressões e estrangulamento. O cadáver de Lara foi deixado na casa onde esta e o irmão residiam com o pai e foi encontrado pela avó de ambos. Só após a autópsia foi possível à PJ provar que houve homicídio e chegar ao autor do mesmo. O arguido está em prisão preventiva e assim vai permanecer durante o julgamento.
Correio da Manhã
Homicida consumou a morte com agressões e estrangulamento.
Um homem de 23 anos foi acusado pelo Ministério Público da Moita pelo homicídio qualificado da irmã, assassinada a 2 de outubro de 2023 na casa em que residia com o homicida, na Urbanização Quinta Fonte da Prata, Alhos Vedros, Moita. Na origem do crime esteve a ideia do arguido de que a irmã, que tinha 17 anos, se prostituía para comprar droga.
O CM sabe que o relatório final da investigação, feita pela Polícia Judiciária (PJ) de Setúbal, aponta para que Lara, a vítima, tenha sido morta com várias facadas, desferidas com uma arma que está apreendida à ordem do processo. No entanto, este ataque foi feito em zonas não letais. Se a jovem tivesse tido assistência, teria sobrevivido.
O homicida consumou a morte com agressões e estrangulamento. O cadáver de Lara foi deixado na casa onde esta e o irmão residiam com o pai e foi encontrado pela avó de ambos. Só após a autópsia foi possível à PJ provar que houve homicídio e chegar ao autor do mesmo. O arguido está em prisão preventiva e assim vai permanecer durante o julgamento.
Correio da Manhã