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O artista português José de Guimarães afirmou domingo, em Logroño, na Espanha, que se vive actualmente «num mundo de escravatura sofisticada», ao comentar a importância da opressão do ser humano como temática do seu trabalho artístico.
Cerca de 25 mil pessoas viram, ao longo de seis meses, a exposiçao «Mundos, Corpo e Alma», retrospectiva dos últimos 30 anos do trabalho do artista plástico, que encerrou ontem no Museu Würth La Rioja, em Espanha, com a presença do ministro da Cultura de Portugal, José António Pinto Ribeiro.
O museu espanhol adquiriu recentemente a obra principal da exposiçao, intitulada «Favela» (2007), criada pelo artista como uma metáfora sobre a imigração e a interculturalidade.
«Custa-me separar-me desta obra [»Favela«]. Queria guardá-la para a minha colecção pessoal», confessou o artista, em declarações aos jornalistas após o encerramento da exposição, que reúne ainda uma parte da sua colecção particular de arte tribal africana.
Cerca de 25 mil pessoas viram, ao longo de seis meses, a exposiçao «Mundos, Corpo e Alma», retrospectiva dos últimos 30 anos do trabalho do artista plástico, que encerrou ontem no Museu Würth La Rioja, em Espanha, com a presença do ministro da Cultura de Portugal, José António Pinto Ribeiro.
O museu espanhol adquiriu recentemente a obra principal da exposiçao, intitulada «Favela» (2007), criada pelo artista como uma metáfora sobre a imigração e a interculturalidade.
«Custa-me separar-me desta obra [»Favela«]. Queria guardá-la para a minha colecção pessoal», confessou o artista, em declarações aos jornalistas após o encerramento da exposição, que reúne ainda uma parte da sua colecção particular de arte tribal africana.
Fonte: diario digital