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Em nove anos, morreram em Portugal 104 crianças e jovens devido a quedas e 40 mil tiveram de ser internados, segundo um estudo da Associação para a Promoção da Segurança Infantil (APSI) e da Century 21.
Os dados, recolhidos entre 2000 e 2009, apontam para uma média de nove quedas de crianças e jovens por dia com consequências graves.
As quedas são os acidentes mais frequentes nas crianças, sendo a terceira causa de morte acidental, logo a seguir aos acidentes rodoviários e aos afogamentos.
Segundo o estudo da APSI, que cita dados do INE, 31 por cento das mortes resultaram da queda de edifícios ou outras construções, na maioria dos casos em crianças até aos 9 anos. Registam-se ainda muitos casos de quedas não especificadas e de quedas de escadas ou degraus, que resultaram em morte ou internamento, sobretudo nas crianças até aos quatro anos.
A casa e a escola são os locais mais frequentes dos acidentes, com 41 por cento e 34 por cento dos casos, respectivamente, sendo que maior parte das quedas acontece de janelas ou varandas.
A maior parte dos acidentes acontece com crianças do sexo masculino.A lesão traumática intracraniana é a lesão mais frequente.
«A colocação de guardas eficazes nas varandas e terraços (não escaláveis e transponíveis), de limitadores de abertura nas janelas (abertura máxima de nove centímetros) e cancelas em escadas (em cima e em baixo) são medidas fundamentais para proteger as crianças», escreve a APSI em comunicado.
«Portugal já tem uma norma para guardas, mas esta ainda não é tida em conta pela maior parte dos projectistas e autarquias. O país precisa urgentemente de uma legislação que a torne obrigatória», refere Sandra Nascimento, presidente da APSI, no mesmo comunicado
Os dados, recolhidos entre 2000 e 2009, apontam para uma média de nove quedas de crianças e jovens por dia com consequências graves.
As quedas são os acidentes mais frequentes nas crianças, sendo a terceira causa de morte acidental, logo a seguir aos acidentes rodoviários e aos afogamentos.
Segundo o estudo da APSI, que cita dados do INE, 31 por cento das mortes resultaram da queda de edifícios ou outras construções, na maioria dos casos em crianças até aos 9 anos. Registam-se ainda muitos casos de quedas não especificadas e de quedas de escadas ou degraus, que resultaram em morte ou internamento, sobretudo nas crianças até aos quatro anos.
A casa e a escola são os locais mais frequentes dos acidentes, com 41 por cento e 34 por cento dos casos, respectivamente, sendo que maior parte das quedas acontece de janelas ou varandas.
A maior parte dos acidentes acontece com crianças do sexo masculino.A lesão traumática intracraniana é a lesão mais frequente.
«A colocação de guardas eficazes nas varandas e terraços (não escaláveis e transponíveis), de limitadores de abertura nas janelas (abertura máxima de nove centímetros) e cancelas em escadas (em cima e em baixo) são medidas fundamentais para proteger as crianças», escreve a APSI em comunicado.
«Portugal já tem uma norma para guardas, mas esta ainda não é tida em conta pela maior parte dos projectistas e autarquias. O país precisa urgentemente de uma legislação que a torne obrigatória», refere Sandra Nascimento, presidente da APSI, no mesmo comunicado