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James falam português, mas não gostam de Ronaldo

nuno29

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Abr 16, 2007
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Logo após o concerto no festival Rock One, os James confessaram ao IOL Música que foi «maravilhoso». «Adoramos tocar em Portugal de qualquer maneira. É a nossa segunda casa. Nós vimos cá há vários anos e temos sempre uma grande reacção. Acho que o público foi fantástico e toda a gente veio para se divertir. Foi formidável, maravilhoso», disse o guitarrista Jim Glennie.

Rock One recuou no tempo

O futuro sorri aos James, que adiantaram qual vai ser o próximo projecto: «Estamos a trabalhar no próximo álbum. Não tenho a certeza quando vai sair. Provavelmente vamos lançar um mini-álbum com seis ou sete músicas. Estamos a trabalhar nisso, embora não a tempo inteiro. Vamos concentrar-nos nisso depois dos festivais.»

Depois de seis anos parados, os James regressaram em 2007, naquela que, de alguma forma, é vista como uma segunda fase da banda. «De algum modo, esta banda, com estas pessoas, acho que é uma segunda fase daquela que esperamos que seja uma carreira muito longa», afirmou Saul Davies.

O violinista acrescentou que vai participar num projecto português. «Vou tocar violino no próximo álbum do Paulo Praça, ele está a gravar de momento. Ele é muito talentoso e é uma honra para mim tocar com ele. E claro que espero que ele tenha muito sucesso, para que eu possa ganhar dinheiro com isso», brincou.

Saul mora no Porto e é casado com uma portuense. «Tudo o que eu sei de português é muito mau. Na verdade eu sei vários termos técnicos em português, como pladour, gesso e todos os tipos de máquinas... e tostas mistas claro. Isto é porque estou a construir uma casa», explicou.

O trompetista Andy Diagram vestiu uma camisola da selecção nacional durante o concerto, mas há um português do qual os James não têm saudades. «Eu sou adepto do Manchester City e não do Manchester United, por isso estou contente por ele [Ronaldo] ter ido embora. E comprámos o Tevez, por isso tornámos o United ainda mais fraco», brincou Jim Glennie.


iol
 
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