• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Notícias Júlio Mendes recorrerá de condenação por falsificação de documentos na Operação Éter

Roter.Teufel

Sub-Administrador
Team GForum
Entrou
Out 5, 2021
Mensagens
24,877
Gostos Recebidos
1,004
Júlio Mendes recorrerá de condenação por falsificação de documentos na Operação Éter

img_900x508$2019_05_27_16_30_19_855485.jpg


Ex-dirigente vitoriano foi um dos 20 arguidos singulares.

Júlio Mendes, antigo presidente do Vitória de Guimarães, anunciou esta sexta-feira que vai apresentar recurso à sua condenação no âmbito da Operação Éter.

"Tendo sido hoje conhecida a sentença proferida no âmbito da denominada Operação Éter, e tendo da mesma resultado a minha condenação, venho reafirmar a minha inocência bem como a inexistência de quaisquer factos que fundamentem ou justifiquem a decisão hoje conhecida e com a qual não me posso conformar", reagiu, numa nota de apenas dois parágrafos.

O ex-dirigente vitoriano foi um dos 20 arguidos singulares - entre eles também António Salvador, presidente do Sporting de Braga -- condenados por falsificação de documentos e que foram punidos com até cinco anos de prisão, todas suspensas na sua execução por igual período.

Inconformado com a decisão, Júlio Mendes refere que vai "apresentar recurso" e ficará a "aguardar, tranquilamente, pela realização da justiça".

A Operação Éter tem como principal arguido o antigo presidente da Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP) Melchior Moreira, condenado a sete anos de prisão por 29 crimes, relacionada com contratos ilícitos celebrados por aquela entidade.

No Tribunal de São João Novo, no Porto, o Ministério Público defendeu nas alegações a condenação do ex-presidente do Vitória de Guimarães e do atual líder do Sporting de Braga, ambos por falsificação de documento.

O crime foi cometido nos contratos de publicidade nas camisolas dos clubes, celebrados com a TPNP, contudo o MP defendeu a absolvição de Júlio Mendes de corrupção, uma vez que não houve "um toma lá, dá cá", entre o então presidente do Vitória e Melchior Moreira.

O coletivo de juízes condenou António Salvador e Júlio Mendes à pena suspensa de um ano e três meses por um crime de falsificação de documentos, aplicando ainda uma multa aos clubes de 18 mil euros, cada.

Correio da Manhã
 
Topo