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Israel suspendeu a entrada de ajuda humanitária em Gaza
Fonte das autoridades israelitas afirmou que a decisão foi coordenada com a administração Trump.
O primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu decidiu suspender toda a entrada de ajuda humanitária em Gaza, após o final da primeira fase do acordo de cessar-fogo.
Uma fonte das autoridades israelitas, citada pelo The Jerusalem Post, afirmou que a decisão foi coordenada com a administração Trump.
"Com o final da primeira fase do acordo de cessar-fogo e à luz da recusa do Hamas em aceitar o enquadramento de Witkoff [proposta dos EUA] para continuar as negociações - com o qual Israel concordou - o primeiro-ministro Netanyahu decidiu, esta manhã, que a entrada de todos os bens e recursos na Faixa de Gaza serão suspensos", lê-se no comunicado oficial do gabinete de Netanyahu.
No comunicado, Israel alertou ainda para as consequências caso o Hamas siga com a recusa da proposta americana. "Israel não irá permitir um cessar-fogo sem a libertação dos nossos reféns", garantiu a administração israelita.
Proposta dos EUA
Israel aceitou este sábado adotar a proposta dos EUA para um cessar-fogo temporário durante o período do Ramadão e da Páscoa. Segundo o The Jerusalem Post, o comunicado foi feito pelo Gabinete do Primeiro-Ministro, Benjamin Netanyahu.
A informação foi partilhada após o término de uma reunião de segurança de quatro horas comandada por Benjamin Netanyahu, que coincidiu com o fim oficial do acordo de cessar-fogo em Gaza à meia-noite.
Se o acordo entrar em vigor, é esperado que no primeiro dia do cessar-fogo temporário metade dos reféns vivos e as restantes vítimas mortais possam ser libertadas. A proposta foi apresentada pelo enviado dos EUA ao Médio Oriente, Steve Witkoff.
O Hamas criticou a proposta norte-americana.
Correio da Manhã

Fonte das autoridades israelitas afirmou que a decisão foi coordenada com a administração Trump.
O primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu decidiu suspender toda a entrada de ajuda humanitária em Gaza, após o final da primeira fase do acordo de cessar-fogo.
Uma fonte das autoridades israelitas, citada pelo The Jerusalem Post, afirmou que a decisão foi coordenada com a administração Trump.
"Com o final da primeira fase do acordo de cessar-fogo e à luz da recusa do Hamas em aceitar o enquadramento de Witkoff [proposta dos EUA] para continuar as negociações - com o qual Israel concordou - o primeiro-ministro Netanyahu decidiu, esta manhã, que a entrada de todos os bens e recursos na Faixa de Gaza serão suspensos", lê-se no comunicado oficial do gabinete de Netanyahu.
No comunicado, Israel alertou ainda para as consequências caso o Hamas siga com a recusa da proposta americana. "Israel não irá permitir um cessar-fogo sem a libertação dos nossos reféns", garantiu a administração israelita.
Proposta dos EUA
Israel aceitou este sábado adotar a proposta dos EUA para um cessar-fogo temporário durante o período do Ramadão e da Páscoa. Segundo o The Jerusalem Post, o comunicado foi feito pelo Gabinete do Primeiro-Ministro, Benjamin Netanyahu.
A informação foi partilhada após o término de uma reunião de segurança de quatro horas comandada por Benjamin Netanyahu, que coincidiu com o fim oficial do acordo de cessar-fogo em Gaza à meia-noite.
Se o acordo entrar em vigor, é esperado que no primeiro dia do cessar-fogo temporário metade dos reféns vivos e as restantes vítimas mortais possam ser libertadas. A proposta foi apresentada pelo enviado dos EUA ao Médio Oriente, Steve Witkoff.
O Hamas criticou a proposta norte-americana.
Correio da Manhã