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Notícias Irão liberta austríaco preso desde 2022 por crimes não especificados

Lordelo

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O presidente do Supremo Tribunal do Azerbaijão Ocidental, Nasser Atabati, disse que Christian Weber foi libertado devido à "clemência e benevolência islâmica", embora não tenha explicado os crimes de que foi acusado.






Referiu apenas que Weber "estava na prisão devido a crimes cometidos na província do Azerbaijão Ocidental".


"Após a sua libertação, este prisioneiro foi entregue ao embaixador austríaco para deixar" o país, acrescentou agência Mizan, ligada ao poder judicial no Irão, citada pela espanhola EFE.


A Áustria anunciou em outubro de 2022 a detenção de um austríaco no Irão, especificando que tinha sido preso por "um crime não relacionado com as manifestações" que então abalavam o país persa.


As manifestações foram desencadeadas pela morte de Mahsa Amini, detida em 16 de setembro de 2022 por não usar corretamente o véu islâmico.


Os protestos esmoreceram após uma forte repressão estatal que causou 500 mortos e pelo menos 22.000 detidos, segundo a EFE.


O Irão tem sido acusado de utilizar cidadãos com dupla nacionalidade e prisioneiros estrangeiros como medida de pressão ou para troca de prisioneiros com outros Estados.


Tal prática é descrita por outros países e organizações de direitos humanos como "diplomacia de reféns".


Em junho, o Irão e a Suécia fizeram uma troca de prisioneiros que permitiu a libertação de Johan Floderus, um funcionário da União Europeia detido durante uma visita turística em 2022 sob a acusação de espionagem e corrupção.


A Suécia libertou na altura Hamid Nouri, um cidadão iraniano condenado a prisão perpétua pela justiça sueca pelo seu papel nas execuções em massa de prisioneiros políticos iranianos em 1988.

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