- Entrou
- Set 24, 2006
- Mensagens
- 9,473
- Gostos Recebidos
- 1
Energia:Investimento Repsol em Sines transformará zona em complexo de dimensão europeia - Ministro da Economia
Lisboa, 16 Set (Lusa) - O ministro da Economia, Manuel Pinho, afirmou hoje que o investimento da Repsol, em Sines, vai transformar esta zona num complexo petroquímico de dimensão europeia.
"Trata-se, sem qualquer dúvida, de um investimento muito importante [cerca de mil milhões de euros] que em conjunto com a modernização da refinaria da Galp vai transformar o complexo petrolífera de Sines numa área de dimensão europeia", disse o ministro aos jornalistas.
O ministro falava aos jornalistas à margem da Conferência sobre Energias Renováveis, na Fundação Oriente, tendo considerado como "muito importante" o arranque na terça-feira das obras de expansão e modernização do complexo petroquímico da Repsol, em Sines, cerimónia em que participará o primeiro-ministro José Sócrates.
No total, o investimento no complexo petrolífero da Repsol, em Sines, e a modernização da refinaria da Galp representam mais de dois mil milhões de euros, disse Manuel Pinho.
Este conjunto de investimentos "é um sinal" de que as grandes empresas continuam a investir em Portugal e a avançar com os projectos com os quais se tinham comprometido, acrescentou.
O plano de expansão e modernização do complexo petroquímico de Sines da Repsol foi anunciado em 2006 com um investimento global de 650 milhões de euros, mas entretanto o valor tem sido revisto em alta, devendo agora ser de cerca de mil milhões de euros.
O projecto de expansão do complexo petroquímico da Repsol vai envolver 1.500 trabalhadores durante três anos e a empresa promete um importante impacto ao nível das exportações portuguesas.
A Repsol prevê uma facturação de 1,2 mil milhões de euros por ano, maioritariamente proveniente da exportação dos produtos.
Na fase de exploração e produção, entre postos de trabalho directos e indirectos, por ser uma indústria intensiva em capital, vai dar 500 empregos.
Após ter comprado à Borealis este complexo petrolífero, a Repsol vai construir duas novas fábricas, uma de polietileno, cuja construção foi adjudicada à Ineos, e outra de polipropileno, com os trabalhos de construção adjudicados à Basell.
As fábricas devem iniciar a produção em 2011.
JS/ACF.
Lusa/Fim
Lisboa, 16 Set (Lusa) - O ministro da Economia, Manuel Pinho, afirmou hoje que o investimento da Repsol, em Sines, vai transformar esta zona num complexo petroquímico de dimensão europeia.
"Trata-se, sem qualquer dúvida, de um investimento muito importante [cerca de mil milhões de euros] que em conjunto com a modernização da refinaria da Galp vai transformar o complexo petrolífera de Sines numa área de dimensão europeia", disse o ministro aos jornalistas.
O ministro falava aos jornalistas à margem da Conferência sobre Energias Renováveis, na Fundação Oriente, tendo considerado como "muito importante" o arranque na terça-feira das obras de expansão e modernização do complexo petroquímico da Repsol, em Sines, cerimónia em que participará o primeiro-ministro José Sócrates.
No total, o investimento no complexo petrolífero da Repsol, em Sines, e a modernização da refinaria da Galp representam mais de dois mil milhões de euros, disse Manuel Pinho.
Este conjunto de investimentos "é um sinal" de que as grandes empresas continuam a investir em Portugal e a avançar com os projectos com os quais se tinham comprometido, acrescentou.
O plano de expansão e modernização do complexo petroquímico de Sines da Repsol foi anunciado em 2006 com um investimento global de 650 milhões de euros, mas entretanto o valor tem sido revisto em alta, devendo agora ser de cerca de mil milhões de euros.
O projecto de expansão do complexo petroquímico da Repsol vai envolver 1.500 trabalhadores durante três anos e a empresa promete um importante impacto ao nível das exportações portuguesas.
A Repsol prevê uma facturação de 1,2 mil milhões de euros por ano, maioritariamente proveniente da exportação dos produtos.
Na fase de exploração e produção, entre postos de trabalho directos e indirectos, por ser uma indústria intensiva em capital, vai dar 500 empregos.
Após ter comprado à Borealis este complexo petrolífero, a Repsol vai construir duas novas fábricas, uma de polietileno, cuja construção foi adjudicada à Ineos, e outra de polipropileno, com os trabalhos de construção adjudicados à Basell.
As fábricas devem iniciar a produção em 2011.
JS/ACF.
Lusa/Fim