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Informação para surdos e cegos em ruas e edifícios
Câmara avança com Plano Municipal de Acessibilidade para Todos
HUGO SILVA
A colocação de informação em braille e de informação acústica nas ruas e nos edifícios públicos da Maia poderá avançar no âmbito do Plano Municipal de Acessibilidade para Todos. A elaboração do estudo custará 92 mil euros.
Todos os edifícios públicos directa ou indirectamente ligados à Câmara Municipal - no total, são 187 - e 10 dos principais aglomerados urbanos da Maia vão ser inspeccionados ao pormenor, para identificar as principais barreiras que impedem o acesso e a circulação de pessoas com mobilidade reduzida.
Além do diagnóstico da situação, o documento deverá apresentar as soluções para tornar a Maia num concelho acessível para todos os munícipes e visitantes. "O projecto será implantado em 2009/2010. Depois de concluído o estudo, vamos analisá-lo e avançar com as medidas consideradas mais importantes. A implementação tem que ser faseada, porque estamos a falar de um investimento elevado", admitiu Bragança Fernandes, presidente da Câmara da Maia. O objectivo é avançar com o projecto rapidamente. O texto do concurso público para a elaboração do Plano Municipal de Acessibilidade já foi aprovado pelo Executivo.
O diagnóstico não vai limitar-se às barreiras existentes na via pública ou nos edifícios. Também passará pela análise da situação dos transportes (designadamente as condições das paragens e modos de transbordo) e das dificuldades existentes no acesso às novas tecnologias da informação e da comunicação.
"Há muito para fazer", reconheceu, ao JN, Bragança Fernandes. O que não falta são barreiras para eliminar. Até por isso, a intervenção terá uma execução faseada, iniciando-se a operação pelas situações consideradas mais urgentes.
Urbanização do Lidador, Urbanização das Guardeiras, Urbanização Novo Rumo e Centro Direccional da Maia, Urbanização dos Altos, Urbanização Nortecoop, Urbanização Cidade Jardim/Maninhos e núcleos urbanos do Castelo, de Gueifães, de Águas Santas e de Pedrouços são as áreas abrangidas pelo estudo.
Os edifícios públicos - câmara, juntas de freguesia, equipamentos de educação, saúde, sociais e culturais, entre outros - também serão avaliados, assim como os transportes terrestres, designadamente autocarros, metro, comboio e táxi.
"Queremos que o concelho seja acessível para todos", insistiu Bragança Fernandes, observando que a estratégia foi começar por intervir nas zonas mais populosas. Isto não invalida, que no futuro, a Autarquia maiata avance para uma intervenção similar em outras áreas do município.
JN
Câmara avança com Plano Municipal de Acessibilidade para Todos
HUGO SILVA
A colocação de informação em braille e de informação acústica nas ruas e nos edifícios públicos da Maia poderá avançar no âmbito do Plano Municipal de Acessibilidade para Todos. A elaboração do estudo custará 92 mil euros.
Todos os edifícios públicos directa ou indirectamente ligados à Câmara Municipal - no total, são 187 - e 10 dos principais aglomerados urbanos da Maia vão ser inspeccionados ao pormenor, para identificar as principais barreiras que impedem o acesso e a circulação de pessoas com mobilidade reduzida.
Além do diagnóstico da situação, o documento deverá apresentar as soluções para tornar a Maia num concelho acessível para todos os munícipes e visitantes. "O projecto será implantado em 2009/2010. Depois de concluído o estudo, vamos analisá-lo e avançar com as medidas consideradas mais importantes. A implementação tem que ser faseada, porque estamos a falar de um investimento elevado", admitiu Bragança Fernandes, presidente da Câmara da Maia. O objectivo é avançar com o projecto rapidamente. O texto do concurso público para a elaboração do Plano Municipal de Acessibilidade já foi aprovado pelo Executivo.
O diagnóstico não vai limitar-se às barreiras existentes na via pública ou nos edifícios. Também passará pela análise da situação dos transportes (designadamente as condições das paragens e modos de transbordo) e das dificuldades existentes no acesso às novas tecnologias da informação e da comunicação.
"Há muito para fazer", reconheceu, ao JN, Bragança Fernandes. O que não falta são barreiras para eliminar. Até por isso, a intervenção terá uma execução faseada, iniciando-se a operação pelas situações consideradas mais urgentes.
Urbanização do Lidador, Urbanização das Guardeiras, Urbanização Novo Rumo e Centro Direccional da Maia, Urbanização dos Altos, Urbanização Nortecoop, Urbanização Cidade Jardim/Maninhos e núcleos urbanos do Castelo, de Gueifães, de Águas Santas e de Pedrouços são as áreas abrangidas pelo estudo.
Os edifícios públicos - câmara, juntas de freguesia, equipamentos de educação, saúde, sociais e culturais, entre outros - também serão avaliados, assim como os transportes terrestres, designadamente autocarros, metro, comboio e táxi.
"Queremos que o concelho seja acessível para todos", insistiu Bragança Fernandes, observando que a estratégia foi começar por intervir nas zonas mais populosas. Isto não invalida, que no futuro, a Autarquia maiata avance para uma intervenção similar em outras áreas do município.
JN