- Entrou
- Abr 25, 2007
- Mensagens
- 2,106
- Gostos Recebidos
- 1
O trabalho de parto inicia-se quando o colo do útero começa a expandir-se ou a dilatar-se. O útero contrai-se a intervalos regulares, o abdómen torna-se tenso e endurece por alguns momentos. Entre as contracções o útero relaxa e o abdómen descontrai.
É difícil definir claramente o momento de início do trabalho de parto e prever a sequência exacta dos acontecimentos. Há um período de pré-trabalho de parto denominado "apagamento" ou extinção do cérvix, durante o qual o bebé desce em direcção ao colo do útero. O "apagamento" cria pressão sobre a bexiga, o que a obriga a urinar com maior frequência. O pré-trabalho de parto pode durar dias ou semanas.
As contracções que sente durante este período de pré-trabalho de parto, poderão levá-la a pensar que está em trabalho de parto. Cronometre o intervalo de tempo entre cada contracção. Caso as contracções não sofram alteração na frequência ou duração e não sejam regulares, está provavelmente em “falso trabalho de parto”, a que, habitualmente, chama-se de “falso alarme”. Caso as contracções tornem-se mais frequentes e mantenham-se por mais de uma hora, provavelmente, está já em trabalho de parto. Na fase inicial do trabalho de parto as contracções duram de 30 a 60 segundos.
No final do tempo de gravidez e em trabalho de parto, irá provavelmente sentir também:
O início da abertura do colo do útero permitirá a passagem do bebé. Quando o colo do útero começa a dilatar-se, pode libertar-se um muco ensanguentado (denominado rolhão mucoso) que bloqueia o colo do útero durante a gravidez.
A ruptura da bolsa amniótica (a que vulgarmente chama-se “rebentamento das águas”) é mais comum depois do início das contracções. A ruptura pode dar-se em forma de jacto ou como uma ligeira perda de liquido, mas é indolor. A bolsa pode não romper-se até que entre em trabalho de parto activo, mas quando se dá a ruptura é altura de ir para o Hospital.
No hospital, o seu profissional de saúde irá questioná-la sobre o trabalho de parto até ao momento, ou seja, fazer-lhe-á perguntas sobre as contracções e sobre o rebentamento das águas. Será também questionada acerca da actividade intestinal. Caso não tenha defecado recentemente, ser-lhe-á administrado um clister ou um supositório. Será feita uma análise de urina para testar a presença de proteínas e açúcar.
Durante o exame irão verificar a posição do bebé e a frequência cardíaca do mesmo; a si, irão medir-lhe a tensão arterial, pulso, temperatura e a dilatação do colo do útero. Será submetida a exames vaginais periódicos e o batimento cardíaco fetal será monitorizado periódica ou continuamente.
Durante a primeira fase do trabalho de parto o bebé desce, normalmente, de cabeça para baixo em direcção ao colo de útero provocando a sua dilatação. Se a bolsa amniótica não rompeu no início do trabalho de parto romper-se-á, provavelmente, neste momento. A dilatação do colo do útero provoca a sua contracção, o que por sua vez empurra o bebé para baixo e dilata ainda mais o colo do útero. Depois o ciclo reinicia-se. Na fase inicial do trabalho de parto, as contracções dão-se apenas de 30 em 30 minutos.
Durante esta fase do trabalho de parto será provavelmente encorajada a relaxar durante as contracções em vez de fazer força para baixo. Fazer força para baixo agora não ajuda no progresso do parto.
A duração do trabalho de parto para o primeiro bebé varia entre 12 a 14 horas; numa segunda gravidez, o trabalho de parto dura, cerca de, 7 horas.
Se a sua saúde ou a do bebé estiveram em risco, o trabalho de parto poderá necessitar de ser induzido (iniciado pelo médico). A indução poderá ser necessária por numerosas razões, nomeadamente:
Ruptura da bolsa amniótica sem início do trabalho de parto.
Placenta prévia.
Existência de diabetes.
2 semanas após a data prevista para o parto.
As contracções do trabalho de parto induzido podem ser mais dolorosas porque começam repentinamente. É mais provável que o trabalho de parto induzido necessite de medicação analgésica.
Caso seja necessária indução, o seu médico informá-la-á de quando deverá dirigir-se ao local onde irá decorrer o parto.
É difícil definir claramente o momento de início do trabalho de parto e prever a sequência exacta dos acontecimentos. Há um período de pré-trabalho de parto denominado "apagamento" ou extinção do cérvix, durante o qual o bebé desce em direcção ao colo do útero. O "apagamento" cria pressão sobre a bexiga, o que a obriga a urinar com maior frequência. O pré-trabalho de parto pode durar dias ou semanas.
As contracções que sente durante este período de pré-trabalho de parto, poderão levá-la a pensar que está em trabalho de parto. Cronometre o intervalo de tempo entre cada contracção. Caso as contracções não sofram alteração na frequência ou duração e não sejam regulares, está provavelmente em “falso trabalho de parto”, a que, habitualmente, chama-se de “falso alarme”. Caso as contracções tornem-se mais frequentes e mantenham-se por mais de uma hora, provavelmente, está já em trabalho de parto. Na fase inicial do trabalho de parto as contracções duram de 30 a 60 segundos.
No final do tempo de gravidez e em trabalho de parto, irá provavelmente sentir também:
O início da abertura do colo do útero permitirá a passagem do bebé. Quando o colo do útero começa a dilatar-se, pode libertar-se um muco ensanguentado (denominado rolhão mucoso) que bloqueia o colo do útero durante a gravidez.
A ruptura da bolsa amniótica (a que vulgarmente chama-se “rebentamento das águas”) é mais comum depois do início das contracções. A ruptura pode dar-se em forma de jacto ou como uma ligeira perda de liquido, mas é indolor. A bolsa pode não romper-se até que entre em trabalho de parto activo, mas quando se dá a ruptura é altura de ir para o Hospital.
No hospital, o seu profissional de saúde irá questioná-la sobre o trabalho de parto até ao momento, ou seja, fazer-lhe-á perguntas sobre as contracções e sobre o rebentamento das águas. Será também questionada acerca da actividade intestinal. Caso não tenha defecado recentemente, ser-lhe-á administrado um clister ou um supositório. Será feita uma análise de urina para testar a presença de proteínas e açúcar.
Durante o exame irão verificar a posição do bebé e a frequência cardíaca do mesmo; a si, irão medir-lhe a tensão arterial, pulso, temperatura e a dilatação do colo do útero. Será submetida a exames vaginais periódicos e o batimento cardíaco fetal será monitorizado periódica ou continuamente.
Durante a primeira fase do trabalho de parto o bebé desce, normalmente, de cabeça para baixo em direcção ao colo de útero provocando a sua dilatação. Se a bolsa amniótica não rompeu no início do trabalho de parto romper-se-á, provavelmente, neste momento. A dilatação do colo do útero provoca a sua contracção, o que por sua vez empurra o bebé para baixo e dilata ainda mais o colo do útero. Depois o ciclo reinicia-se. Na fase inicial do trabalho de parto, as contracções dão-se apenas de 30 em 30 minutos.
Durante esta fase do trabalho de parto será provavelmente encorajada a relaxar durante as contracções em vez de fazer força para baixo. Fazer força para baixo agora não ajuda no progresso do parto.
A duração do trabalho de parto para o primeiro bebé varia entre 12 a 14 horas; numa segunda gravidez, o trabalho de parto dura, cerca de, 7 horas.
Se a sua saúde ou a do bebé estiveram em risco, o trabalho de parto poderá necessitar de ser induzido (iniciado pelo médico). A indução poderá ser necessária por numerosas razões, nomeadamente:
Ruptura da bolsa amniótica sem início do trabalho de parto.
Placenta prévia.
Existência de diabetes.
2 semanas após a data prevista para o parto.
As contracções do trabalho de parto induzido podem ser mais dolorosas porque começam repentinamente. É mais provável que o trabalho de parto induzido necessite de medicação analgésica.
Caso seja necessária indução, o seu médico informá-la-á de quando deverá dirigir-se ao local onde irá decorrer o parto.