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- Jun 7, 2009
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"Recordo sempre uma pessoa que dizia que não tinha nada para receber, nem para dar no Banco de Tempo e que hoje é um dos seus elementos mais activos. Da poesia ao teatro e até ao canto, talentos que nunca tinha revelado por não estar inserida". O testemunho é contado por Gilberta Alambre, uma das coordenadoras do banco de Quarteira. Associações de reformados, de emigrantes ou deficientes aderem às iniciativas do banco, que as promove em nome da inserção e do bem-estar emocional. "Acaba por ser um projecto de troca de afectos", sintetiza Gilberta. Com 70 membros, na sua maioria reformados, o banco orgulha-se de pequenos-grandes feitos, como o facto de pessoas que nunca se tinham falado hoje irem ao cinema juntas, ou aceitarem fazer uma caminhada em grupo.
in Diário de Noticias
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