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Ao fim de 25 anos de atividade, o telescópio Hubble continua a impressionar com as imagens que faz chegar.
Desta vez, o famoso telescópio captou os últimos momentos de vida de uma estrela, localizada na constelação Sagitário.
Esses momentos deram origem a uma nebulosa planetária à qual os astrónomos deram o nome de NGC 6565.
Esta nebulosa, tal como as restantes, é uma nuvem de gás e material expelido pela estrela nos seus últimos momentos.
A expulsão desses elementos não só mostra o centro da estrela, como a radiação cria as cores que vemos nas imagens ao entrar em contacto com o gás.
Veja na galeria abaixo imagens de algumas das nebulosas planetárias.
- A NGC 2392, ou Nebulosa Esquimo.
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2 | 8A estrela "fantasma" ESO 378-1.
3 | 8Um conjunto de estrelas divulgado no 25º aniversário do Hubble.
4 | 8Imagens de uma estrela em explosão, a formar uma nebulosa planetária.
5 | 8A conhecida Nebulosa do Anel, numa imagem captada pelo Hubble.
6 | 8Um exemplo de uma nebulosa.
7 | 8A Nebulosa Helix.
8 | 8A NGC 2392, ou Nebulosa Esquimo.
Na maioria dos casos, o processo demora cerca de 10 mil anos.
O Hubble não foi o único a conseguir captar uma nebulosa do género: O Observatório Europeu do Sul divulgou recentemente uma estrela "fantasma", chamada de ESO 378-1.
O seu diâmetro é de quase quatro anos-luz.
Gostava de ver mais imagens captadas pelo telescópio Hubble?
Veja aqui.
Imagens: NASA/Agência Espacial Europeia.
In:Quero Saber
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