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O Hospital de Santo André, em Leiria, vai implementar a partir de terça-feira no serviço de Pediatria um sistema para tornar mais segura a administração de medicamentos a crianças, disse hoje o diretor desta unidade.
“Estamos a lidar com vidas humanas e queremos reduzir ao máximo a possibilidade de erro”, justificou Bilhota Xavier, explicando que se trata de um sistema que vai permitir a execução da regra dos “cinco certos”: administrar o medicamento certo ao doente certo e na dose, via e hora certas.
Segundo o médico, o sistema, extensivo à Unidade de Cuidados Especiais Neonatais e Pediátricos e denominado “Medicheck”, possibilita “a redução em mais de 90 por cento da possibilidade de ocorrer um erro quer na preparação, quer na administração do medicamento”.
O “Medicheck” prevê, aquando do momento da prescrição do medicamento, a emissão de uma etiqueta com um código de barras anexa ao nome da criança que é colocada no medicamento a administrar no momento da sua preparação, explicou Bilhota Xavier à agência Lusa.
Depois, na administração do medicamento, o elemento da enfermagem, através de um “PDA”, valida “o código de barras do medicamento e o código de barras que se encontra na pulseira de identificação da criança”, confirmando se se trata do remédio para o utente em causa e que vai ser administrado na dose, via e hora determinadas.
De acordo com o responsável, todo este processo, incluindo a indicação de quem administrou o medicamento, é transmitida através da rede sem fios para o sistema informático do serviço e para o processo eletrónico de enfermagem, evitando-se a transcrição manual.
dd.
“Estamos a lidar com vidas humanas e queremos reduzir ao máximo a possibilidade de erro”, justificou Bilhota Xavier, explicando que se trata de um sistema que vai permitir a execução da regra dos “cinco certos”: administrar o medicamento certo ao doente certo e na dose, via e hora certas.
Segundo o médico, o sistema, extensivo à Unidade de Cuidados Especiais Neonatais e Pediátricos e denominado “Medicheck”, possibilita “a redução em mais de 90 por cento da possibilidade de ocorrer um erro quer na preparação, quer na administração do medicamento”.
O “Medicheck” prevê, aquando do momento da prescrição do medicamento, a emissão de uma etiqueta com um código de barras anexa ao nome da criança que é colocada no medicamento a administrar no momento da sua preparação, explicou Bilhota Xavier à agência Lusa.
Depois, na administração do medicamento, o elemento da enfermagem, através de um “PDA”, valida “o código de barras do medicamento e o código de barras que se encontra na pulseira de identificação da criança”, confirmando se se trata do remédio para o utente em causa e que vai ser administrado na dose, via e hora determinadas.
De acordo com o responsável, todo este processo, incluindo a indicação de quem administrou o medicamento, é transmitida através da rede sem fios para o sistema informático do serviço e para o processo eletrónico de enfermagem, evitando-se a transcrição manual.
dd.