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Homicida condenado a sete anos de prisão já foi entregue para cumprir pena em Águeda
‘Vítor dos Leitões’ é suspeito de ter matado Joaquim Magalhães, que fora testemunha num processo em que o homem foi condenado.
‘Vítor dos Leitões’, suspeito de ter matado, sexta-feira, Joaquim Magalhães, que fora testemunha num processo em que o homicida foi condenado a 7 anos de prisão, em Águeda, já foi levado, pela PJ, para a cadeia de Aveiro para cumprimento dessa pena. Na sexta-feira ainda incendiou a entrada do escritório de um advogado que participou no processo.
“Ouvi um grande estrondo e quando vi as chamas por debaixo da porta percebi que algo de grave se passava. Gritei por socorro pela janela e esperei que viessem os bombeiros”, revelou ao CM Andreia Figueiredo, dona do salão de estética frente do escritório do advogado.
‘Vítor dos Leitões’, com cerca de 70 anos, morador em Barrô, andava escapado à GNR há cerca de um mês para evitar a concretização do mandado de detenção para cumprimento dos 7 anos. Vai aguardar na cadeia a investigação por homicídio enquanto cumpre a pena de prisão.
Correio da Manhã
‘Vítor dos Leitões’ é suspeito de ter matado Joaquim Magalhães, que fora testemunha num processo em que o homem foi condenado.
‘Vítor dos Leitões’, suspeito de ter matado, sexta-feira, Joaquim Magalhães, que fora testemunha num processo em que o homicida foi condenado a 7 anos de prisão, em Águeda, já foi levado, pela PJ, para a cadeia de Aveiro para cumprimento dessa pena. Na sexta-feira ainda incendiou a entrada do escritório de um advogado que participou no processo.
“Ouvi um grande estrondo e quando vi as chamas por debaixo da porta percebi que algo de grave se passava. Gritei por socorro pela janela e esperei que viessem os bombeiros”, revelou ao CM Andreia Figueiredo, dona do salão de estética frente do escritório do advogado.
‘Vítor dos Leitões’, com cerca de 70 anos, morador em Barrô, andava escapado à GNR há cerca de um mês para evitar a concretização do mandado de detenção para cumprimento dos 7 anos. Vai aguardar na cadeia a investigação por homicídio enquanto cumpre a pena de prisão.
Correio da Manhã