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Fonte: ambienteonline.pt
No ano 2050 o hidrogénio poderá reduzir em 40 por cento o consumo de petróleo nos transportes, de acordo com o projecto europeu HyWays, que propõe uma estratégia para ultrapassar os constrangimentos económicos e tecnológicos e potenciar a competitividade europeia.
Vários estudos calculam que o patamar da rentabilidade possa ser atingido entre 2025 e 2035. O plano de acção que consta no projecto HyWays indica que durante esse período, com estimativas para o ano de 2030, já possam circular 16 milhões de automóveis movidos a hidrogénio, caso se concretize o investimento total de 60 mil milhões de euros.
Em termos de potencial, o hidrogénio, por ser um vector energético com zero de carbono, pode produzir-se a partir de todos os recursos energéticos e converter-se em electricidade e calor com «uma alta eficiência e sem emissão de gases», destaca o relatório da ETAP - Enviromental Technologies Action Plan, sobre este vector energético.
Além disso, o hidrogénio «permite a cada Estado-membro da União Europeia optar pelo mix energético que mais lhe convier». Não obstante, para ser competitivo, «é necessário reduzir consideravelmente o custo do seu uso final, especialmente para os transportes rodoviários», avalia o documento. Para isso será necessário desenvolver programas de incentivo à inovação tecnológica.
No ano 2050 o hidrogénio poderá reduzir em 40 por cento o consumo de petróleo nos transportes, de acordo com o projecto europeu HyWays, que propõe uma estratégia para ultrapassar os constrangimentos económicos e tecnológicos e potenciar a competitividade europeia.
Vários estudos calculam que o patamar da rentabilidade possa ser atingido entre 2025 e 2035. O plano de acção que consta no projecto HyWays indica que durante esse período, com estimativas para o ano de 2030, já possam circular 16 milhões de automóveis movidos a hidrogénio, caso se concretize o investimento total de 60 mil milhões de euros.
Em termos de potencial, o hidrogénio, por ser um vector energético com zero de carbono, pode produzir-se a partir de todos os recursos energéticos e converter-se em electricidade e calor com «uma alta eficiência e sem emissão de gases», destaca o relatório da ETAP - Enviromental Technologies Action Plan, sobre este vector energético.
Além disso, o hidrogénio «permite a cada Estado-membro da União Europeia optar pelo mix energético que mais lhe convier». Não obstante, para ser competitivo, «é necessário reduzir consideravelmente o custo do seu uso final, especialmente para os transportes rodoviários», avalia o documento. Para isso será necessário desenvolver programas de incentivo à inovação tecnológica.