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Hacker Rui Pinto: “O meu comportamento foi inqualificável”

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Dez 9, 2019
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Tal como informámos aqui, o criador da plataforma Football Leaks, Rui Pinto, admitiu que não voltaria a fazer aquilo que fez, face aos custos sofridos a nível pessoal com todo o processo, assumindo ter a vida “de pernas para o ar”.


Hoje o hacker admitiu em tribunal que pode ter cometido o crime de tentativa de extorsão em relação à Doyen no processo Football Leaks, ao reiterar a falta de consciência e “infantilidade” da sua conduta.



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Rui Pinto está a responder por um total de 90 crimes



Rui Pinto explicou que o mail enviado ao CEO da Doyen, a insistir para que houvesse uma resolução na situação de divulgação de documentos do fundo de investimento através do Football Leaks, “foi um bluff, como tantos outros”, com vista a pressionar a Doyen.



Perante o email enviado por Aníbal Pinto a Pedro Henriques (advogado de Nélio Lucas), a levantar a possibilidade de estar em causa um crime, o jovem confessou não ter então real noção das coisas: “Em algum período terá sido usada a expressão chantagem ou extorsão, mas, na altura, não estava consciencializado do significado de extorsão. Houve uma altura, mas não me recordo se foi antes ou depois do encontro”, revela o artigo da Lusa.



Reconhecendo ficar “embasbacado” com alguns aspetos relatados no processo no que diz respeito à tentativa de extorsão, Rui Pinto assinalou que “a própria divulgação de documentos no Football Leaks já poderia constituir crime” e admitiu até que esteve tentado a aceitar um acordo com Nélio Lucas.



Hacker Rui Pinto: “O meu comportamento foi inqualificável



“O meu comportamento foi inqualificável. Balancei e pensei mesmo em aceitar o acordo com Nélio Lucas”, disse, apesar de ter frisado anteriormente que não tinha dado indicações a Aníbal Pinto para a elaboração de um contrato com a Doyen.



De relembrar que Rui Pinto tem 33 anos e está a responder por um total de 90 crimes: 68 de acesso indevido, 14 de violação de correspondência, seis de acesso ilegítimo, visando entidades como o Sporting, a Doyen, a sociedade de advogados PLMJ, a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e a Procuradoria-Geral da República (PGR), e ainda por sabotagem informática à SAD do Sporting e por extorsão, na forma tentada. Este último crime diz respeito à Doyen e foi o que levou também à pronúncia do advogado Aníbal Pinto.




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