- Entrou
- Abr 25, 2007
- Mensagens
- 2,106
- Gostos Recebidos
- 1
Gravidez acima dos 35 pode ser de risco
Numa altura em que as mulheres em Portugal, mas também na Europa, adiam cada vez mais a maternidade, o Colégio Britânico de Ginecologistas recomenda que as mulheres optem por ser mães entre os 20 e os 35 anos.
A partir desta idade, defende esta organização, multiplica o risco de problemas como o aborto, partos prematuros ou complicações durante o parto. O Royal College of Obstetricians and Gynaecologists defende que a gravidez tardia está relacionada com problemas reprodutivos e infertilidade, e associada a uma maior mortalidade infantil e materna.
A Sociedade Espanhola de Ginecologia e Obstetrícia também defende que a idade ideal para uma gravidez é entre os 20 e os 35 anos, porque a partir dessa idade os ovócitos são maiores e contribuem para a qualidade da gestação. Em Espanha a média de idades em que as mulheres têm o primeiro filho ronda os 30 anos, acima da média europeia que é de 29 anos.
Em Portugal não se fala numa idade limite para ter filhos, mas a partir dos 35 anos é recomendado às mães fazerem amniocentese.
Também os métodos da reprodução medicamente assistida têm permitido atrasar o relógio biológico, permitindo até congelar ovócitos de uma mulher em idade fértil e implantá-los aos 40 anos quando decide ser mãe. Ginecologistas britânicos e espanhóis defendem que a idade limite de utilização destas técnicas deveria ser também de 35 anos. Porque, ressalvam, aos 40 o risco de aborto é duas a três vezes maior. Em Espanha a lei não limita a idade para uma mulher ser submetida a técnicas de reprodução assistida, mas o sentido comum clínico estipula os 50 anos como idade máxima.
A Organização Mundial de Saúde defende que a idade limite deverá ser os 40 anos, e em Portugal não há um limite legal para a utilização de técnicas de reprodução medicamente assistida, mas é imposto pelas listas de espera dos hospitais públicos os 38 anos. A partir dessa idade, defendem alguns especialistas, a fertilidade diminui muito.
Numa altura em que as mulheres em Portugal, mas também na Europa, adiam cada vez mais a maternidade, o Colégio Britânico de Ginecologistas recomenda que as mulheres optem por ser mães entre os 20 e os 35 anos.
A partir desta idade, defende esta organização, multiplica o risco de problemas como o aborto, partos prematuros ou complicações durante o parto. O Royal College of Obstetricians and Gynaecologists defende que a gravidez tardia está relacionada com problemas reprodutivos e infertilidade, e associada a uma maior mortalidade infantil e materna.
A Sociedade Espanhola de Ginecologia e Obstetrícia também defende que a idade ideal para uma gravidez é entre os 20 e os 35 anos, porque a partir dessa idade os ovócitos são maiores e contribuem para a qualidade da gestação. Em Espanha a média de idades em que as mulheres têm o primeiro filho ronda os 30 anos, acima da média europeia que é de 29 anos.
Em Portugal não se fala numa idade limite para ter filhos, mas a partir dos 35 anos é recomendado às mães fazerem amniocentese.
Também os métodos da reprodução medicamente assistida têm permitido atrasar o relógio biológico, permitindo até congelar ovócitos de uma mulher em idade fértil e implantá-los aos 40 anos quando decide ser mãe. Ginecologistas britânicos e espanhóis defendem que a idade limite de utilização destas técnicas deveria ser também de 35 anos. Porque, ressalvam, aos 40 o risco de aborto é duas a três vezes maior. Em Espanha a lei não limita a idade para uma mulher ser submetida a técnicas de reprodução assistida, mas o sentido comum clínico estipula os 50 anos como idade máxima.
A Organização Mundial de Saúde defende que a idade limite deverá ser os 40 anos, e em Portugal não há um limite legal para a utilização de técnicas de reprodução medicamente assistida, mas é imposto pelas listas de espera dos hospitais públicos os 38 anos. A partir dessa idade, defendem alguns especialistas, a fertilidade diminui muito.