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Grau de ameaça terrorista em Portugal sobe para "Significativo"
Decisão surge dois dias depois de o Serviço de Informações de Segurança (SIS) ter afirmado que não havia "indícios ou razões" que justificassem a alteração.
O Secretário-Geral do Sistema de Segurança Interna (SSI) decidiu subir o grau de ameaça terrorista em Portugal de "nível 4 - Moderado" para o "nível 3 - Significativo", informa o SIS em comunicado. Esta alteração deve-se à evolução da situação de segurança e eventuais impactos na segurança interna decorrentes do agravamento do conflito entre Israel e o Hamas, que "acrescentou mais complexidade à ameaça terrorista de matriz islamista na Europa".
"O SIS considerou existirem condições que justificam a alteração do grau de ameaça terrorista em Portugal", lê-se no comunicado.
A alteração ocorre "por razões eminentemente preventivas e de cautela", dada a ausência de "quaisquer indícios que apontem para o desenvolvimento de ações terroristas em território nacional".
A decisão surge dois dias depois de ter afirmado que não havia razões que justificassem a alteração.
Correio da Manhã
Decisão surge dois dias depois de o Serviço de Informações de Segurança (SIS) ter afirmado que não havia "indícios ou razões" que justificassem a alteração.
O Secretário-Geral do Sistema de Segurança Interna (SSI) decidiu subir o grau de ameaça terrorista em Portugal de "nível 4 - Moderado" para o "nível 3 - Significativo", informa o SIS em comunicado. Esta alteração deve-se à evolução da situação de segurança e eventuais impactos na segurança interna decorrentes do agravamento do conflito entre Israel e o Hamas, que "acrescentou mais complexidade à ameaça terrorista de matriz islamista na Europa".
"O SIS considerou existirem condições que justificam a alteração do grau de ameaça terrorista em Portugal", lê-se no comunicado.
A alteração ocorre "por razões eminentemente preventivas e de cautela", dada a ausência de "quaisquer indícios que apontem para o desenvolvimento de ações terroristas em território nacional".
A decisão surge dois dias depois de ter afirmado que não havia razões que justificassem a alteração.
Correio da Manhã