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Governo vai reforçar apoios a portadores de deficiência
O presidente do Governo Regional assumiu a disponibilidade do executivo para, em conjunto com a Delegação da Associação Portuguesa de Deficientes, trabalhar para o reforço de cidadania dos portadores de deficiência.
O presidente do Governo Regional assumiu a disponibilidade do executivo para, em conjunto com a Delegação da Associação Portuguesa de Deficientes, trabalhar para o reforço de cidadania dos portadores de deficiência.
Carlos César não quer que esse exercício de cidadania, a sua integração no processo social e económico dos Açores, a sua vida profissional e familiar, bem como a sua mobilidade e acesso a bens e serviços, sejam afectados pela deficiência e incapacidade das pessoas, seja a nível físico ou mental. O presidente do Governo dos Açores falava no decurso de um jantar de Natal organizado por aquela associação. Na circinstância, César garantiu que, até 20012, vão manter-se as prioridades governamentais no domínio da deficiência, dando o exemplo da construção da sede da Delegação da Associação Portuguesa de Deficientes, e outras medidas que deverão ser implementadas. De acordo com o que avança o gabinete de imprensa do Governo Regional, o Executivo avançará com a criação de uma unidade de tratamento e de reabilitação juvenil, a construção de centros de actividades ocupacionais por todos os Açores e a construção de pequenas residências para pessoas com determinados tipos de deficiências e que não usufruem de adequado suporte familiar.
Outro projecto governamental, segundo o GACS, tem a ver com a formação de cooperativas e de empresas de emprego protegido “que vão permitir, consoante as capacidades de cada um, a inserção de uma larga maioria dessas pessoas nessas actividades económicas”. César, que anunciou ainda a criação de cursos de formação dirigidos à qualificação das pessoas portadoras de deficiência, quis deixar, a todos quantos estavam presentes no convívio, um testemunho do seu “apreço e a garantia de todo o seu empenho para fazer o máximo que estiver ao seu alcance no sentido de tornar os Açores uma região que respeita e integra todos os seus cidadãos, independentemente das suas capacidades”. ||
Fonte:Açoriano Oriental
O presidente do Governo Regional assumiu a disponibilidade do executivo para, em conjunto com a Delegação da Associação Portuguesa de Deficientes, trabalhar para o reforço de cidadania dos portadores de deficiência.
O presidente do Governo Regional assumiu a disponibilidade do executivo para, em conjunto com a Delegação da Associação Portuguesa de Deficientes, trabalhar para o reforço de cidadania dos portadores de deficiência.
Carlos César não quer que esse exercício de cidadania, a sua integração no processo social e económico dos Açores, a sua vida profissional e familiar, bem como a sua mobilidade e acesso a bens e serviços, sejam afectados pela deficiência e incapacidade das pessoas, seja a nível físico ou mental. O presidente do Governo dos Açores falava no decurso de um jantar de Natal organizado por aquela associação. Na circinstância, César garantiu que, até 20012, vão manter-se as prioridades governamentais no domínio da deficiência, dando o exemplo da construção da sede da Delegação da Associação Portuguesa de Deficientes, e outras medidas que deverão ser implementadas. De acordo com o que avança o gabinete de imprensa do Governo Regional, o Executivo avançará com a criação de uma unidade de tratamento e de reabilitação juvenil, a construção de centros de actividades ocupacionais por todos os Açores e a construção de pequenas residências para pessoas com determinados tipos de deficiências e que não usufruem de adequado suporte familiar.
Outro projecto governamental, segundo o GACS, tem a ver com a formação de cooperativas e de empresas de emprego protegido “que vão permitir, consoante as capacidades de cada um, a inserção de uma larga maioria dessas pessoas nessas actividades económicas”. César, que anunciou ainda a criação de cursos de formação dirigidos à qualificação das pessoas portadoras de deficiência, quis deixar, a todos quantos estavam presentes no convívio, um testemunho do seu “apreço e a garantia de todo o seu empenho para fazer o máximo que estiver ao seu alcance no sentido de tornar os Açores uma região que respeita e integra todos os seus cidadãos, independentemente das suas capacidades”. ||
Fonte:Açoriano Oriental