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Governo quer manter carácter cultural do Pavilhão Atlântico após venda
O Governo quer vender o Pavilhão Atlântico, em Lisboa, mas o possível comprador terá de assegurar que este equipamento continue a ter «uma programação atractiva, variada e culturalmente relevante».
A resolução de venda do Pavilhão Atlântico é publicada hoje em Diário da República e insere-se no programa de reestruturação do sector empresarial do Estado, que prevê, no caso do grupo Parque Expo, «a alienação de património imobiliário e de outros activos».
A venda daquele equipamento, construído nos anos 1990 para a Expo'98, incluirá a venda das acções da sociedade que gere o Pavilhão Atlântico, assim como da empresa de bilhética Blueticket.
O Governo quer ver acautelado o carácter cultural do espaço, com «uma programação atractiva, variada e culturalmente relevante» e que continue a ser um «pólo dinamizador da economia local e nacional».
O potencial comprador terá ainda que apresentar um plano de negócios para quatro anos que inclua investimento, financiamento e acautele condições para os trabalhadores.
Fonte do Pavilhão Atlântico disse à agência Lusa que as sociedades Atlântico e Blueticket incluem, no conjunto, cerca de trinta trabalhadores.
O processo de venda decorrerá por «negociação particular» e deve suscitar «o interesse do maior número possível de entidades idóneas, nacionais ou estrangeiras», lê-se na Resolução do Conselho de Ministros.
O Executivo reserva-se ao direito de não aceitar qualquer das propostas de compra a serem apresentadas.
O Pavilhão Atlântico, um dos edifícios construídos na zona oriental de Lisboa no âmbito da Expo'98, é um espaço multiusos, com capacidade para acolher espectáculos de música e dança, congressos, exposições e eventos desportivos.
O equipamento foi recentemente considerado o melhor espaço português para congressos e já acolheu espectáculos, por exemplo, do Cirque du Soleil, da cantora norte-americana Beyoncé, da brasileira Daniela Mercury, Prince e da banda Xutos & Pontapés.
No início do mês, a promotora portuguesa Ritmos & Blues revelou à Lusa que a empresa norte-americana de espectáculos Live Nation estaria a estudar a hipótese de aquisição do Pavilhão Atlântico.
A Live Nation, com a qual a Ritmos & Blues assinou em 2011 um acordo de parceria, é considerada uma das maiores empresas internacionais ligadas aos espectáculos de música e está associada a artistas como Madonna, U2, Shakira, Lady Gaga, Elton John e Jay-Z.
Lusa/SOL
O Governo quer vender o Pavilhão Atlântico, em Lisboa, mas o possível comprador terá de assegurar que este equipamento continue a ter «uma programação atractiva, variada e culturalmente relevante».
A resolução de venda do Pavilhão Atlântico é publicada hoje em Diário da República e insere-se no programa de reestruturação do sector empresarial do Estado, que prevê, no caso do grupo Parque Expo, «a alienação de património imobiliário e de outros activos».
A venda daquele equipamento, construído nos anos 1990 para a Expo'98, incluirá a venda das acções da sociedade que gere o Pavilhão Atlântico, assim como da empresa de bilhética Blueticket.
O Governo quer ver acautelado o carácter cultural do espaço, com «uma programação atractiva, variada e culturalmente relevante» e que continue a ser um «pólo dinamizador da economia local e nacional».
O potencial comprador terá ainda que apresentar um plano de negócios para quatro anos que inclua investimento, financiamento e acautele condições para os trabalhadores.
Fonte do Pavilhão Atlântico disse à agência Lusa que as sociedades Atlântico e Blueticket incluem, no conjunto, cerca de trinta trabalhadores.
O processo de venda decorrerá por «negociação particular» e deve suscitar «o interesse do maior número possível de entidades idóneas, nacionais ou estrangeiras», lê-se na Resolução do Conselho de Ministros.
O Executivo reserva-se ao direito de não aceitar qualquer das propostas de compra a serem apresentadas.
O Pavilhão Atlântico, um dos edifícios construídos na zona oriental de Lisboa no âmbito da Expo'98, é um espaço multiusos, com capacidade para acolher espectáculos de música e dança, congressos, exposições e eventos desportivos.
O equipamento foi recentemente considerado o melhor espaço português para congressos e já acolheu espectáculos, por exemplo, do Cirque du Soleil, da cantora norte-americana Beyoncé, da brasileira Daniela Mercury, Prince e da banda Xutos & Pontapés.
No início do mês, a promotora portuguesa Ritmos & Blues revelou à Lusa que a empresa norte-americana de espectáculos Live Nation estaria a estudar a hipótese de aquisição do Pavilhão Atlântico.
A Live Nation, com a qual a Ritmos & Blues assinou em 2011 um acordo de parceria, é considerada uma das maiores empresas internacionais ligadas aos espectáculos de música e está associada a artistas como Madonna, U2, Shakira, Lady Gaga, Elton John e Jay-Z.
Lusa/SOL