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GNR morre em serviço após colisão entre mota e carro em Loulé
Presidente da República ligou à viúva para transmitir "as mais sentidas condolências". Governo também reagiu.
Um homem de 47 anos, polícia do Destacamento Territorial da GNR de Loulé, morreu em serviço, na noite de sábado, na sequência de uma colisão entre um carro e a mota em que seguia, em Loulé, no Algarve, apurou o CM. A vítima foi projetada contra um poste.
A GNR informou da morte de Nuno Policarpo através de uma publicação no facebook, onde envia condolências à família e amigos do militar.
"Faleceu na noite de ontem [sábado], vítima de um trágico acidente de viação, no cumprimento da missão, zelando pela segurança dos cidadãos."
O Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa, em São Tomé e Príncipe, já reagiu à morte do agente. O chefe de Estado ligou à viúva e transmitiu "as mais sentidas condolências (...) pela perda irreparável de uma vida no estrito cumprimento da sua missão", lê-se numa nota publicada no site da presidência.
O ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, enviou, em nome do Governo, as condolências à família e amigos do militar.
"Neste momento de luto e profunda dor, quero enviar, em meu nome e do Governo, as minhas sentidas condolências à família, aos amigos e à Guarda Nacional Republicana", lê-se na nota de pesar do ministro.
José Luís Carneiro, que tem a tutela das forças de segurança, endereçou também "uma palavra de reconhecimento e gratidão a todos os militares da Guarda que, diariamente, dão o máximo de si e arriscam a vida na defesa da comunidade e do Estado de Direito".
Correio da Manhã
Presidente da República ligou à viúva para transmitir "as mais sentidas condolências". Governo também reagiu.
Um homem de 47 anos, polícia do Destacamento Territorial da GNR de Loulé, morreu em serviço, na noite de sábado, na sequência de uma colisão entre um carro e a mota em que seguia, em Loulé, no Algarve, apurou o CM. A vítima foi projetada contra um poste.
A GNR informou da morte de Nuno Policarpo através de uma publicação no facebook, onde envia condolências à família e amigos do militar.
"Faleceu na noite de ontem [sábado], vítima de um trágico acidente de viação, no cumprimento da missão, zelando pela segurança dos cidadãos."
O Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa, em São Tomé e Príncipe, já reagiu à morte do agente. O chefe de Estado ligou à viúva e transmitiu "as mais sentidas condolências (...) pela perda irreparável de uma vida no estrito cumprimento da sua missão", lê-se numa nota publicada no site da presidência.
O ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, enviou, em nome do Governo, as condolências à família e amigos do militar.
"Neste momento de luto e profunda dor, quero enviar, em meu nome e do Governo, as minhas sentidas condolências à família, aos amigos e à Guarda Nacional Republicana", lê-se na nota de pesar do ministro.
José Luís Carneiro, que tem a tutela das forças de segurança, endereçou também "uma palavra de reconhecimento e gratidão a todos os militares da Guarda que, diariamente, dão o máximo de si e arriscam a vida na defesa da comunidade e do Estado de Direito".
Correio da Manhã