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GNR afirma que não obrigou à tomada da vacina
Militar vai colocar a Guarda em tribunal por ter ficado surdo após a toma da vacina contra a Covid-19.
A GNR confirmou, em resposta ao CM, que o processo interno sobre o caso do militar de Viseu que, tal como noticiámos esta sexta-feira, vai colocar a Guarda em tribunal por ter ficado surdo após a toma da vacina contra a Covid-19, “não veio a qualificar os factos (...) como sendo acidente em serviço” e que essa posição nunca se alterou. A
firma, entre outros, que não se estabeleceu “nexo de causalidade entre essa ocorrência e a vacinação contra a Covid-19”, que “foi sempre uma opção livre e individual” na GNR. “A GNR não produziu nem difundiu qualquer norma com caráter de obrigatoriedade nesse sentido” e “dará, naturalmente, cumprimento à decisão judicial que for proferida” na sequência da denúncia do militar.
Correio da Manhã
Militar vai colocar a Guarda em tribunal por ter ficado surdo após a toma da vacina contra a Covid-19.
A GNR confirmou, em resposta ao CM, que o processo interno sobre o caso do militar de Viseu que, tal como noticiámos esta sexta-feira, vai colocar a Guarda em tribunal por ter ficado surdo após a toma da vacina contra a Covid-19, “não veio a qualificar os factos (...) como sendo acidente em serviço” e que essa posição nunca se alterou. A
firma, entre outros, que não se estabeleceu “nexo de causalidade entre essa ocorrência e a vacinação contra a Covid-19”, que “foi sempre uma opção livre e individual” na GNR. “A GNR não produziu nem difundiu qualquer norma com caráter de obrigatoriedade nesse sentido” e “dará, naturalmente, cumprimento à decisão judicial que for proferida” na sequência da denúncia do militar.
Correio da Manhã