- Entrou
- Ago 29, 2007
- Mensagens
- 5,124
- Gostos Recebidos
- 0
Gigantes Ecológicos
Há algumas semanas, hélices com 30 metros de comprimento começaram a girar no recém construído edifício World Trade Center, tornando o Bahrein no primeiro país a possuir um arranha-céus com uma turbina eólica integrada. O edifício inclui duas torres em forma de velas que se encontram 54 andares acima da praia. Três pequenas pontes ligam as torres, sendo que cada uma possui uma gigantesca turbina eólica. As torres canalizam os ventos oceânicos para as turbinas, que produzem mais de 10% da energia usada pelo edifício.
À medida que as políticas relativas às alterações climáticas e energias renováveis nivelam o terreno na indústria energética, as empresas de energias alternativas estão a competir para garantirem aos investidores, políticos e público em geral que se conseguem superar para satisfazer as necessidades dos sedentos consumidores de energia. Nos últimos anos, um conjunto de projectos de energia limpa emergiram a uma escala nunca anteriormente vista.
A Forbes.com identificou os maiores e mais audazes. Analisámos o panorama das energias limpas em busca dos novos e mais recentes projectos concluídos no âmbito da energia solar, eólica, geotérmica e das ondas que produzem mais electricidade para a rede.
A Forbes.com identificou igualmente os projectos de iniciativa governamental ecológica e edifícios ecológicos com o alegado valor em dólares mais elevado. Os resultados são diferentes do que a maioria das pessoas esperaria.
O Bahrein não é o único deserto a florescer este ano. O Deserto de Mojave na Califórnia está rapidamente a ficar repleto de centrais eléctricas solares, cortesia do Governador Arnold Schwarzenegger. A Solel Solar Systems, uma empresa de energia solar israelita, recentemente acordou fornecer à Pacific Gas & Electric 553 megawatts de energia solar durante 25 anos, com início em 2009.
Tal e qual como outras empresas, a PG&E está a competir para que seja cumprido o objectivo da Califórnia recorrer a 20% de energias renováveis até 2010 para todas as suas necessidades energéticas. Como resultado, a Solel planeia dispor em série 1,2 milhões de espelhos em grandes filas numa superfície de 23 quilómetros quadrados no sudeste do deserto californiano.
O parque irá usar espelhos parabólicos de 90 por 120cm desenvolvidos pela Solel para converter o calor do sol em vapor que colocam as turbinas em funcionamento.
Os desertos não são os únicos locais em que se estão a desenvolver projectos, outros estão a ter lugar no mar.
A Escócia possui quase 25% de todo o potencial de energia das marés da União Europeia e 10% do seu potencial de energia das ondas. Num esforço para aproveitar estes recursos, a Scottish Power, uma empresa de energia das ondas com sede na Escócia, planeia construir o maior parque de energia das ondas no mundo ao largo da costa da ilha de Orkney. Caso a energia das ondas demonstre ser tão rentável como muitos afirmam, a Escócia poderia produzir mais de 1300 megawatts até 2020, energia suficiente para um cidade do tamanho de Seattle, segundo algumas estimativas.
Apesar da ambiciosa incursão da Escócia no domínio da energia das ondas, o projecto de Orkney é pequeno quando comparado com o que está a acontecer ao largo da costa no lado oposto da ilha.
A Inglaterra é o país mais ventoso da União Europeia. Um pouco mais pequeno que o estado do Louisiana, a ilha encontra-se pressionada pela falta de espaço disponível, algo que os parques eólicos necessitam em grande quantidade para conseguirem fazer a diferença. Como consequência, a Inglaterra fez o que sempre tem feito ao longo da história - foi para o mar.
O projecto London Array visa erigir uma constelação de mais de 340 turbinas eólicas no exterior do Estuário do Tamisa, a cerca de sete milhas da costa de Kent. Quando a construção estiver concluída, London Array será o maior parque eólico do mundo construído no mar, gerando mais electricidade do que o parque eólico de Middelgrunden na Dinamarca, que actualmente é o maior parque eólico no mar em funcionamento.
Muito embora London Array seja difícil de ultrapassar em termos de dimensão, isso não é algo que impeça o texano magnata do petróleo T. Boone Pickens de tentar. Nada nem ninguém demonstra tão bem a continuidade entre Big Oil e Big Green como Pickens, o operário dos campos de petróleo que se tornou no magnata do petróleo no Texas e que planeia construir o maior parque eólico do mundo.
Pickens realizou um investimento substancial num parque eólico que se estende por quatro condados no enclave do Texas perto de Amarillo. Quando a construção estiver concluída, o parque eólico com 2700 turbinas eólicas será capaz de fornecer energia a 1 milhão de lares.
Há algumas semanas, hélices com 30 metros de comprimento começaram a girar no recém construído edifício World Trade Center, tornando o Bahrein no primeiro país a possuir um arranha-céus com uma turbina eólica integrada. O edifício inclui duas torres em forma de velas que se encontram 54 andares acima da praia. Três pequenas pontes ligam as torres, sendo que cada uma possui uma gigantesca turbina eólica. As torres canalizam os ventos oceânicos para as turbinas, que produzem mais de 10% da energia usada pelo edifício.
À medida que as políticas relativas às alterações climáticas e energias renováveis nivelam o terreno na indústria energética, as empresas de energias alternativas estão a competir para garantirem aos investidores, políticos e público em geral que se conseguem superar para satisfazer as necessidades dos sedentos consumidores de energia. Nos últimos anos, um conjunto de projectos de energia limpa emergiram a uma escala nunca anteriormente vista.
A Forbes.com identificou os maiores e mais audazes. Analisámos o panorama das energias limpas em busca dos novos e mais recentes projectos concluídos no âmbito da energia solar, eólica, geotérmica e das ondas que produzem mais electricidade para a rede.
A Forbes.com identificou igualmente os projectos de iniciativa governamental ecológica e edifícios ecológicos com o alegado valor em dólares mais elevado. Os resultados são diferentes do que a maioria das pessoas esperaria.
O Bahrein não é o único deserto a florescer este ano. O Deserto de Mojave na Califórnia está rapidamente a ficar repleto de centrais eléctricas solares, cortesia do Governador Arnold Schwarzenegger. A Solel Solar Systems, uma empresa de energia solar israelita, recentemente acordou fornecer à Pacific Gas & Electric 553 megawatts de energia solar durante 25 anos, com início em 2009.
Tal e qual como outras empresas, a PG&E está a competir para que seja cumprido o objectivo da Califórnia recorrer a 20% de energias renováveis até 2010 para todas as suas necessidades energéticas. Como resultado, a Solel planeia dispor em série 1,2 milhões de espelhos em grandes filas numa superfície de 23 quilómetros quadrados no sudeste do deserto californiano.
O parque irá usar espelhos parabólicos de 90 por 120cm desenvolvidos pela Solel para converter o calor do sol em vapor que colocam as turbinas em funcionamento.
Os desertos não são os únicos locais em que se estão a desenvolver projectos, outros estão a ter lugar no mar.
A Escócia possui quase 25% de todo o potencial de energia das marés da União Europeia e 10% do seu potencial de energia das ondas. Num esforço para aproveitar estes recursos, a Scottish Power, uma empresa de energia das ondas com sede na Escócia, planeia construir o maior parque de energia das ondas no mundo ao largo da costa da ilha de Orkney. Caso a energia das ondas demonstre ser tão rentável como muitos afirmam, a Escócia poderia produzir mais de 1300 megawatts até 2020, energia suficiente para um cidade do tamanho de Seattle, segundo algumas estimativas.
Apesar da ambiciosa incursão da Escócia no domínio da energia das ondas, o projecto de Orkney é pequeno quando comparado com o que está a acontecer ao largo da costa no lado oposto da ilha.
A Inglaterra é o país mais ventoso da União Europeia. Um pouco mais pequeno que o estado do Louisiana, a ilha encontra-se pressionada pela falta de espaço disponível, algo que os parques eólicos necessitam em grande quantidade para conseguirem fazer a diferença. Como consequência, a Inglaterra fez o que sempre tem feito ao longo da história - foi para o mar.
O projecto London Array visa erigir uma constelação de mais de 340 turbinas eólicas no exterior do Estuário do Tamisa, a cerca de sete milhas da costa de Kent. Quando a construção estiver concluída, London Array será o maior parque eólico do mundo construído no mar, gerando mais electricidade do que o parque eólico de Middelgrunden na Dinamarca, que actualmente é o maior parque eólico no mar em funcionamento.
Muito embora London Array seja difícil de ultrapassar em termos de dimensão, isso não é algo que impeça o texano magnata do petróleo T. Boone Pickens de tentar. Nada nem ninguém demonstra tão bem a continuidade entre Big Oil e Big Green como Pickens, o operário dos campos de petróleo que se tornou no magnata do petróleo no Texas e que planeia construir o maior parque eólico do mundo.
Pickens realizou um investimento substancial num parque eólico que se estende por quatro condados no enclave do Texas perto de Amarillo. Quando a construção estiver concluída, o parque eólico com 2700 turbinas eólicas será capaz de fornecer energia a 1 milhão de lares.