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General admite autoria de plano que previa matar Lula da Silva para manter Bolsonaro no poder
Em causa está uma suposta tentativa de golpe de Estado. Antigo assessor de Bolsonaro é réu neste caso, assim como o ex-chefe de Estado.
Um general reformado admitiu ser o autor de um documento que previa o assassínio do atual Presidente brasileiro, como parte de uma suposta tentativa de golpe de Estado para manter Jair Bolsonaro no poder.
De acordo com a 'media' local, o general reformado Mário Fernandes, que atuou como membro da Secretaria-Geral da Presidência durante o Governo Bolsonaro, confessou estar por trás do plano "Punhal Verde e Amarelo" num interrogatório realizado na quinta-feira no Supremo Tribunal Federal (STF), no âmbito do julgamento sobre uma alegada tentativa de golpe de Estado.
O ex-assessor de Bolsonaro é réu neste caso, assim como o ex-chefe de Estado, acusado de liderar um plano fracassado para anular as eleições de outubro de 2022 e impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva.
Correio da Manhã

Em causa está uma suposta tentativa de golpe de Estado. Antigo assessor de Bolsonaro é réu neste caso, assim como o ex-chefe de Estado.
Um general reformado admitiu ser o autor de um documento que previa o assassínio do atual Presidente brasileiro, como parte de uma suposta tentativa de golpe de Estado para manter Jair Bolsonaro no poder.
De acordo com a 'media' local, o general reformado Mário Fernandes, que atuou como membro da Secretaria-Geral da Presidência durante o Governo Bolsonaro, confessou estar por trás do plano "Punhal Verde e Amarelo" num interrogatório realizado na quinta-feira no Supremo Tribunal Federal (STF), no âmbito do julgamento sobre uma alegada tentativa de golpe de Estado.
O ex-assessor de Bolsonaro é réu neste caso, assim como o ex-chefe de Estado, acusado de liderar um plano fracassado para anular as eleições de outubro de 2022 e impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva.
Correio da Manhã