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Galp interessada na energia das ondas
A Galp está em fase de prospecção para investir na energia das ondas, soube o jornal Água&Ambiente. Esta é mais uma das empresas de olho nesta tecnologia emergente, que Portugal está a liderar a nível mundial. A Tecneira, do grupo ProCME, a Generg, do grupo Lusonerg, a EDP, a Tecdragon, a Martifer e a Eneólica, do grupo Lena, compõem o lote das companhias que se estão a posicionar neste negócio.
A Tecneira deverá avançar com um projecto-piloto de 3 MW, a instalar perto de Peniche. Também a Generg tem já 3 MW atribuídos para aproveitamento energético das ondas, mas os pormenores do projecto ainda estão no segredo dos deuses.
Um investimento de 150 milhões de euros deverá ser aplicado pela Tecdragon num parque de 50 MW, a instalar na zona piloto de São Pedro de Moel, no concelho da Marinha Grande. Constituída pela companhia eólica Sister, em parceria com a dinamarquesa Wave Dragon Limited, a empresa quer testar, numa primeira fase, o potencial do parque das ondas, com a construção de um primeiro módulo de 7 MW.
Já a Martifer tem em curso um investimento de cerca de dez milhões de euros num projecto-piloto em Aveiro, o PIDREO (Projecto de Investigação e Desenvolvimento para a Recuperação da Energia das Ondas). As previsões apontam para a colocação em água deste protótipo no próximo ano, ao largo de São Pedro de Moel. Também aqui deverá ser instalado o projecto do grupo Lena, através da Eneólica, em parceria com a finlandesa AWEnergy, que detém a tecnologia Wave Roller, já patenteada. Esta tecnologia aproveita a energia das ondas de fundo.
Em fase mais adiantada está o consórcio Ondas de Portugal (detido em 45 por cento pela EDP, 35 por cento pela Enersis, e 20 por cento pela Efacec), que inaugurou o Parque de Ondas da Aguçadoura em Setembro. Numa primeira fase deverá produzir electricidade a partir de três conversores Pelamis Wave Energy, instalados a três milhas da Póvoa de Varzim. O investimento total do parque das ondas ronda os 8,8 milhões de euros, mas poderá chegar aos 60 ou 70 milhões de euros em 25 anos.
A Galp está em fase de prospecção para investir na energia das ondas, soube o jornal Água&Ambiente. Esta é mais uma das empresas de olho nesta tecnologia emergente, que Portugal está a liderar a nível mundial. A Tecneira, do grupo ProCME, a Generg, do grupo Lusonerg, a EDP, a Tecdragon, a Martifer e a Eneólica, do grupo Lena, compõem o lote das companhias que se estão a posicionar neste negócio.
A Tecneira deverá avançar com um projecto-piloto de 3 MW, a instalar perto de Peniche. Também a Generg tem já 3 MW atribuídos para aproveitamento energético das ondas, mas os pormenores do projecto ainda estão no segredo dos deuses.
Um investimento de 150 milhões de euros deverá ser aplicado pela Tecdragon num parque de 50 MW, a instalar na zona piloto de São Pedro de Moel, no concelho da Marinha Grande. Constituída pela companhia eólica Sister, em parceria com a dinamarquesa Wave Dragon Limited, a empresa quer testar, numa primeira fase, o potencial do parque das ondas, com a construção de um primeiro módulo de 7 MW.
Já a Martifer tem em curso um investimento de cerca de dez milhões de euros num projecto-piloto em Aveiro, o PIDREO (Projecto de Investigação e Desenvolvimento para a Recuperação da Energia das Ondas). As previsões apontam para a colocação em água deste protótipo no próximo ano, ao largo de São Pedro de Moel. Também aqui deverá ser instalado o projecto do grupo Lena, através da Eneólica, em parceria com a finlandesa AWEnergy, que detém a tecnologia Wave Roller, já patenteada. Esta tecnologia aproveita a energia das ondas de fundo.
Em fase mais adiantada está o consórcio Ondas de Portugal (detido em 45 por cento pela EDP, 35 por cento pela Enersis, e 20 por cento pela Efacec), que inaugurou o Parque de Ondas da Aguçadoura em Setembro. Numa primeira fase deverá produzir electricidade a partir de três conversores Pelamis Wave Energy, instalados a três milhas da Póvoa de Varzim. O investimento total do parque das ondas ronda os 8,8 milhões de euros, mas poderá chegar aos 60 ou 70 milhões de euros em 25 anos.
Autor / Fonte
Lúcia Duarte
Portal Ambiente
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