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- Jun 7, 2009
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Almada tem vários projectos que revelam a “preocupação” da autarquia relativamente à acção solidária “junto de quem mais precisa e foi graças a um emigrante nacional na Suécia ligado à Agape que a doação chegou a Almada”, congratulou-se António Matos, vereador da Acção Social.
Questionado pela Lusa sobre o estado do material, o autarca afirma estar em “óptimas condições” e é difícil identificar “algum defeito”.
Na Suécia existe a orientação de que “uma cadeira é usada uma vez e depois deixa de ter utilidade”, explica.
E acrescentou: “No caso dos hospitais especializados o material a cada ano é todo renovado, no caso português é até cair”.
O material ortopédico é recolhido em grandes quantidades junto de hospitais escandinavos pela fundação que posteriormente os reencaminha para entidades de diversos países de África e da Europa com escassos recursos de equipamento específico para acamados e dependentes.
A Portugal já foi entregue material às câmaras do Barreiro, de Cantanhede e de Famalicão.
De entre as dez toneladas de material que chegaram a Almada estão camas articuladas/hospitalares, camas de banho, elevadores de transferência para cama e banheira, cadeiras de rodas para adultos e crianças, andarilhos, canadianas, entre outros.
A redistribuição do material deverá ter linha de conta as “necessidades concretas das instituições locais e será concretizada com base em princípios e critérios de equidade e justeza” assegurou António Matos.
Assim a proposta apresentada esta quarta-feira pelo vereador da Acção refere que o equipamento será distribuído para as Instituições locais de idosos e de deficientes, para o Hospital Garcia de Orta/Centro de desenvolvimento da criança e para o centro de recursos de ajudas técnicas - gerido pela Santa Casa da Misericórdia.
As entidades interessadas nesta doação/cedência asseguram as despesas de transporte no valor de 12 mil e 500 euros que correspondem a licenças alfandegárias e os carregamentos na origem e destino.
in Destak.pt
Questionado pela Lusa sobre o estado do material, o autarca afirma estar em “óptimas condições” e é difícil identificar “algum defeito”.
Na Suécia existe a orientação de que “uma cadeira é usada uma vez e depois deixa de ter utilidade”, explica.
E acrescentou: “No caso dos hospitais especializados o material a cada ano é todo renovado, no caso português é até cair”.
O material ortopédico é recolhido em grandes quantidades junto de hospitais escandinavos pela fundação que posteriormente os reencaminha para entidades de diversos países de África e da Europa com escassos recursos de equipamento específico para acamados e dependentes.
A Portugal já foi entregue material às câmaras do Barreiro, de Cantanhede e de Famalicão.
De entre as dez toneladas de material que chegaram a Almada estão camas articuladas/hospitalares, camas de banho, elevadores de transferência para cama e banheira, cadeiras de rodas para adultos e crianças, andarilhos, canadianas, entre outros.
A redistribuição do material deverá ter linha de conta as “necessidades concretas das instituições locais e será concretizada com base em princípios e critérios de equidade e justeza” assegurou António Matos.
Assim a proposta apresentada esta quarta-feira pelo vereador da Acção refere que o equipamento será distribuído para as Instituições locais de idosos e de deficientes, para o Hospital Garcia de Orta/Centro de desenvolvimento da criança e para o centro de recursos de ajudas técnicas - gerido pela Santa Casa da Misericórdia.
As entidades interessadas nesta doação/cedência asseguram as despesas de transporte no valor de 12 mil e 500 euros que correspondem a licenças alfandegárias e os carregamentos na origem e destino.
in Destak.pt