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Fumo a bordo faz abortar voo de teste de C130 da Força Aérea
Aterragem ocorreu às 14h52 em "normalidade", segundo fonte oficial da Força Aérea.
Uma aeronave C130 da Força Aérea, que está a ser modernizada nas OGMA, em Alverca, teve de regressar de emergência ao início da tarde desta sexta-feira à pista dessa empresa durante um voo de testes, após o interior ter ficado com fumo, adiantaram ao CM fontes aeronáuticas.
Fonte oficial da Força Aérea confirma a ocorrência de "uma desconformidade", numa situação que é descrita como "normal" durante os voos de teste. "A aterragem decorreu sob controlo e em total segurança, sem quaisquer consequências", afirmou a mesma fonte.
A bordo seguiam nove pessoas. O CM sabe que o alerta foi dado pelas 14h46 – tendo sido posta de prevenção a pista do aeroporto de Lisboa – e a aterragem ocorreu às 14h52 em "normalidade".
A Força Aérea tem, desde 2019, nas OGMA, dois C130 da frota de quatro para modernização. O processo está de tal forma atrasado (os dois aviões deveriam ter sido entregues em 2020 e 2021) que a própria Força Aérea, como o CM noticiou em outubro, admite acionar as penalizações contratuais.
Correio da Manhã
Aterragem ocorreu às 14h52 em "normalidade", segundo fonte oficial da Força Aérea.
Uma aeronave C130 da Força Aérea, que está a ser modernizada nas OGMA, em Alverca, teve de regressar de emergência ao início da tarde desta sexta-feira à pista dessa empresa durante um voo de testes, após o interior ter ficado com fumo, adiantaram ao CM fontes aeronáuticas.
Fonte oficial da Força Aérea confirma a ocorrência de "uma desconformidade", numa situação que é descrita como "normal" durante os voos de teste. "A aterragem decorreu sob controlo e em total segurança, sem quaisquer consequências", afirmou a mesma fonte.
A bordo seguiam nove pessoas. O CM sabe que o alerta foi dado pelas 14h46 – tendo sido posta de prevenção a pista do aeroporto de Lisboa – e a aterragem ocorreu às 14h52 em "normalidade".
A Força Aérea tem, desde 2019, nas OGMA, dois C130 da frota de quatro para modernização. O processo está de tal forma atrasado (os dois aviões deveriam ter sido entregues em 2020 e 2021) que a própria Força Aérea, como o CM noticiou em outubro, admite acionar as penalizações contratuais.
Correio da Manhã