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As unidades de saúde do Algarve vão ter folhetos informativos sobre a Gripe A (H1N1) traduzidos em "braille", medida que deverá estender-se a todos os folhetos distribuídos pela ARS/Algarve.
A iniciativa, pioneira a nível nacional, resulta de uma parceria entre a ARS e a Associação de Cegos e Amblíopes de Portugal (ACAPO), que decidiram em conjunto produzir material informativo para deficientes visuais.
Segundo o presidente da ARS/Algarve, Rui Lourenço, começou-se pelos folhetos sobre a Gripe A por ser um tema muito actual, mas a ideia é gradualmente ir traduzindo para "braille" todos os folhetos produzidos pelo organismo.
"" medida que formos estabelecendo prioridades vão sendo produzidos mais", explicou, acrescentando que os primeiros folhetos já foram distribuídos pelos sócios da ACAPO e que dentro de dias seguirão para alguns serviços.
A tradução e a impressão dos folhetos será da responsabilidade da associação, que tem no centro de recursos em Lisboa os meios necessários para o fazer, mas os custos ficarão a cargo da ARS/Algarve.
Numa fase posterior, serão traduzidos para "braille" mais folhetos informativos na área da saúde, possibilitando aos deficientes visuais o acesso a informação que antes lhes estava vedada.
in Diário de Noticias
A iniciativa, pioneira a nível nacional, resulta de uma parceria entre a ARS e a Associação de Cegos e Amblíopes de Portugal (ACAPO), que decidiram em conjunto produzir material informativo para deficientes visuais.
Segundo o presidente da ARS/Algarve, Rui Lourenço, começou-se pelos folhetos sobre a Gripe A por ser um tema muito actual, mas a ideia é gradualmente ir traduzindo para "braille" todos os folhetos produzidos pelo organismo.
"" medida que formos estabelecendo prioridades vão sendo produzidos mais", explicou, acrescentando que os primeiros folhetos já foram distribuídos pelos sócios da ACAPO e que dentro de dias seguirão para alguns serviços.
A tradução e a impressão dos folhetos será da responsabilidade da associação, que tem no centro de recursos em Lisboa os meios necessários para o fazer, mas os custos ficarão a cargo da ARS/Algarve.
Numa fase posterior, serão traduzidos para "braille" mais folhetos informativos na área da saúde, possibilitando aos deficientes visuais o acesso a informação que antes lhes estava vedada.
in Diário de Noticias