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GF Platina
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Desde os tempos mais remotos, que a natureza dá sinais da sua fúria, do seu descontentamento com a humanidade que acolheu no seu seio. Houve vários desastres naturais ao longo da história da terra, que mudaram a face do mundo. Desde o desaparecimento dos dinossauros à recente erupção vulcânica na terra do gelo e do fogo, a Islândia, a natureza tem dado sinais de que algo está a mudar constantemente, e que um dia, mais cedo ou mais tarde, a civilização desaparecerá da face da terra para sempre. No seu lugar, iniciará uma nova vida criada pela natureza, um novo ciclo na Terra. Desde a extinção dos dinossauros, que se pensa ter sido devido a um meteorito, outros pensam talvez, ter sido obra da mãe-natureza, que esta tem vindo mostrar quem manda:
- Erupções Vulcânicas;
- Terramotos;
- Furacões;
- Temperaturas extremas (frio glacial ou calor infernal);
- Ondas de frio intenso que provocaram a Idade do Gelo;
- Ondas de calor enorme que secaram o Mar Mediterrâneo e fez surgir o deserto do Sará;
- Inundações (autênticos dilúvios)
- Grandes incêndios (Roma no tempo de Nero, de Londres (1664) e de Chicago (1871)
- Grandes tsunamis que espalharam o terror na Ásia;
- Aliados a tudo isso, juntam-se as doenças: varíola, doença do sono e da transpiração, e outras mais recentes como a SIDA, que ameaçam fazer desaparecer a humanidade a qualquer momento.
Todos esses sinais servem para a mãe-natureza repor o equilíbrio necessário. Mas por outro lado, pode representar um aviso à humanidade sobre os excessos cometidos. O último período glaciário terminou à cerca de 10.000 anos.
Poderá vir um próximo Idade do Gelo ou de calor tropical?
Estes sinais acima citados, preocupam os cientistas que acreditam que no fim, não será o gelo, mas o fogo que destruirá parte da vida na Terra. A humanidade poderá certamente vir a sobreviver, graças aos seus conhecimentos técnicos, mas como civilização tal como a conhecemos, desaparecerá do planeta. O que podemos fazer, é começar a tomar medidas para evitar o pior: ter coragem em nome da humanidade e do bom senso, acabar de uma vez por todas, com as indústrias poluentes, que prejudicam a camada do ozono que envolve o planeta e a qualidade do ar.
Profeccias antigas prevêm o mundo terminar em fogo!
De onde vem esse fogo?
Será que vem em forma de meteorito em direcção à Terra?
Ou surgirá nas entranhas da Terra? Quem sabe... destruiremos a nós com as nossas armas nucleares.... é uma incógnita!
- Erupções Vulcânicas;
- Terramotos;
- Furacões;
- Temperaturas extremas (frio glacial ou calor infernal);
- Ondas de frio intenso que provocaram a Idade do Gelo;
- Ondas de calor enorme que secaram o Mar Mediterrâneo e fez surgir o deserto do Sará;
- Inundações (autênticos dilúvios)
- Grandes incêndios (Roma no tempo de Nero, de Londres (1664) e de Chicago (1871)
- Grandes tsunamis que espalharam o terror na Ásia;
- Aliados a tudo isso, juntam-se as doenças: varíola, doença do sono e da transpiração, e outras mais recentes como a SIDA, que ameaçam fazer desaparecer a humanidade a qualquer momento.
Todos esses sinais servem para a mãe-natureza repor o equilíbrio necessário. Mas por outro lado, pode representar um aviso à humanidade sobre os excessos cometidos. O último período glaciário terminou à cerca de 10.000 anos.
Poderá vir um próximo Idade do Gelo ou de calor tropical?
Estes sinais acima citados, preocupam os cientistas que acreditam que no fim, não será o gelo, mas o fogo que destruirá parte da vida na Terra. A humanidade poderá certamente vir a sobreviver, graças aos seus conhecimentos técnicos, mas como civilização tal como a conhecemos, desaparecerá do planeta. O que podemos fazer, é começar a tomar medidas para evitar o pior: ter coragem em nome da humanidade e do bom senso, acabar de uma vez por todas, com as indústrias poluentes, que prejudicam a camada do ozono que envolve o planeta e a qualidade do ar.
Profeccias antigas prevêm o mundo terminar em fogo!
De onde vem esse fogo?
Será que vem em forma de meteorito em direcção à Terra?
Ou surgirá nas entranhas da Terra? Quem sabe... destruiremos a nós com as nossas armas nucleares.... é uma incógnita!
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