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O curto "Porque hay cosas que nunca se olvidan", do realizador espanhol Lucas Figueroa, entrou no livro Guinness dos recordes como o mais premiado de sempre, depois de receber quase 300 prémios em vários festivais. Veja o vídeo.
Ao longo de 13 minutos, Lucas Figueroa, filho de espanhóis mas natural da Argentina, conta uma história de terror e humor que nos últimos dois anos tem viajado pelo circuito dos festivais.
"O humor negro é o mais universal que há. Esse tem sido o seu gancho em todo o mundo", disse Figueroa sobre o filme.
"Porque hay cosas que nunca se olvidan" ("Porque há coisas que nunca se esquecem", em tradução livre), foi rodado em Segóvia e ambientado na Nápoles de 1950.
Jornal de Notícias
Ao longo de 13 minutos, Lucas Figueroa, filho de espanhóis mas natural da Argentina, conta uma história de terror e humor que nos últimos dois anos tem viajado pelo circuito dos festivais.
"O humor negro é o mais universal que há. Esse tem sido o seu gancho em todo o mundo", disse Figueroa sobre o filme.
"Porque hay cosas que nunca se olvidan" ("Porque há coisas que nunca se esquecem", em tradução livre), foi rodado em Segóvia e ambientado na Nápoles de 1950.
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