Um terço das espécies de tubarão de alto mar – como o grande tubarão-branco e o tubarão-martelo – está ameaçado de extinção. A sobre-pesca é a principal razão, segundo um estudo publicado hoje pela UICN (União Mundial para a Conservação).
Das 64 espécies oceânicas de tubarões e raias estudadas pela UICN, 32 por cento estão ameaçadas de extinção.
“Apesar de as ameaças serem cada vez maiores, os tubarões continuam praticamente sem protecção em alto-mar”, lamentou a co-autora do estudo Sonja Fordham, da Shark Alliance, num comunicado da UICN. Esta especialista pede, assim, um “plano de protecção internacional e coordenado”.
Os tubarões são capturados pela sua carne e barbatanas, especialmente na Ásia. Os autores do relatório denunciam, em especial, a prática conhecida como “finning”, que consiste em cortar as barbatanas aos tubarões e rejeitar ao mar o resto do corpo.
“O nosso relatório demonstra um grave problemas de sobre-pesca destas espécies, nas águas nacionais e internacionais, e uma clara necessidade de acção imediata a uma escala global”, acrescentou Fordham.
Além das medidas de protecção, o Grupo de Investigação sobre Tubarões, da UICN, exige um aumento dos investimentos na investigação para acompanhar melhor a evolução das populações de tubarões nos diferentes oceanos do planeta.
Todos os anos são capturados cem milhões de tubarões e várias espécies viram as populações diminuir durante a última década, segundo o Fundo Internacional para a Protecção dos Animais (IFAW).
Das 64 espécies oceânicas de tubarões e raias estudadas pela UICN, 32 por cento estão ameaçadas de extinção.
“Apesar de as ameaças serem cada vez maiores, os tubarões continuam praticamente sem protecção em alto-mar”, lamentou a co-autora do estudo Sonja Fordham, da Shark Alliance, num comunicado da UICN. Esta especialista pede, assim, um “plano de protecção internacional e coordenado”.
Os tubarões são capturados pela sua carne e barbatanas, especialmente na Ásia. Os autores do relatório denunciam, em especial, a prática conhecida como “finning”, que consiste em cortar as barbatanas aos tubarões e rejeitar ao mar o resto do corpo.
“O nosso relatório demonstra um grave problemas de sobre-pesca destas espécies, nas águas nacionais e internacionais, e uma clara necessidade de acção imediata a uma escala global”, acrescentou Fordham.
Além das medidas de protecção, o Grupo de Investigação sobre Tubarões, da UICN, exige um aumento dos investimentos na investigação para acompanhar melhor a evolução das populações de tubarões nos diferentes oceanos do planeta.
Todos os anos são capturados cem milhões de tubarões e várias espécies viram as populações diminuir durante a última década, segundo o Fundo Internacional para a Protecção dos Animais (IFAW).