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A 500 quilómetros da costa portuguesa
Expedição com 30 estudantes vai estudar biodiversidade do banco de Gorringe
Cerca de 30 estudantes universitários, biólogos e oceanógrafos partem hoje numa expedição oceanográfica, a bordo do navio “Creoula”, em direcção ao banco de Gorringe, para estudar a biodiversidade deste local longínquo, a 500 quilómetros da costa portuguesa.
Os investigadores que integram a Lusoexpedição Olympus 2008, que se realiza este ano pela terceira vez, vão centrar a sua atenção sobre as alterações anuais na flora e fauna destas montanhas submarinas, identificação de novas espécies ou possibilidade de usar venenos produzidos por organismos marinhos na biomedicina, refere a organização num comunicado.
A missão, coordenada pelo vice-reitor da Universidade Lusófona, Manuel Pinto de Abreu, passa também pela caracterização de zonas remotas do mar português, quando se aproxima a data para entregar o projecto que vai permitir expandir o território marinho sobre jurisdição portuguesa nas Nações Unidas (2009).
O banco de Gorringe é um grupo de montanhas actualmente submersas mas que foram outrora verdadeiras ilhas, abrigando espécies únicas no mundo há muito isoladas dos continentes e das outras ilhas actuais.
"Como o impacto humano é muito reduzido devido ao seu isolamento, estes ecossistemas funcionam também como excelentes termos de comparação para a avaliação de outras zonas mais intervencionadas, como as costas de Portugal continental e ilhas", sublinham os organizadores da Lusoexpedição.
A expedição conta com a participação de várias instituições: Universidades Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Universidade Fernando Pessoa, Universidades de Lisboa, do Algarve, de Aveiro e dos Açores, Instituto Superior de Psicologia Aplicada, Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves e Universidade de Amesterdão.
O “Creoula” sai hoje da base naval do Alfeite e regressa ao mesmo sítio a 15 de Junho.
06.06.2008 - 14h38 Lusa
Expedição com 30 estudantes vai estudar biodiversidade do banco de Gorringe
Cerca de 30 estudantes universitários, biólogos e oceanógrafos partem hoje numa expedição oceanográfica, a bordo do navio “Creoula”, em direcção ao banco de Gorringe, para estudar a biodiversidade deste local longínquo, a 500 quilómetros da costa portuguesa.
Os investigadores que integram a Lusoexpedição Olympus 2008, que se realiza este ano pela terceira vez, vão centrar a sua atenção sobre as alterações anuais na flora e fauna destas montanhas submarinas, identificação de novas espécies ou possibilidade de usar venenos produzidos por organismos marinhos na biomedicina, refere a organização num comunicado.
A missão, coordenada pelo vice-reitor da Universidade Lusófona, Manuel Pinto de Abreu, passa também pela caracterização de zonas remotas do mar português, quando se aproxima a data para entregar o projecto que vai permitir expandir o território marinho sobre jurisdição portuguesa nas Nações Unidas (2009).
O banco de Gorringe é um grupo de montanhas actualmente submersas mas que foram outrora verdadeiras ilhas, abrigando espécies únicas no mundo há muito isoladas dos continentes e das outras ilhas actuais.
"Como o impacto humano é muito reduzido devido ao seu isolamento, estes ecossistemas funcionam também como excelentes termos de comparação para a avaliação de outras zonas mais intervencionadas, como as costas de Portugal continental e ilhas", sublinham os organizadores da Lusoexpedição.
A expedição conta com a participação de várias instituições: Universidades Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Universidade Fernando Pessoa, Universidades de Lisboa, do Algarve, de Aveiro e dos Açores, Instituto Superior de Psicologia Aplicada, Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves e Universidade de Amesterdão.
O “Creoula” sai hoje da base naval do Alfeite e regressa ao mesmo sítio a 15 de Junho.
06.06.2008 - 14h38 Lusa