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EUA defendem que acordo de Trump com a Rússia não é traição a Kiev
Responsável norte-americano sublinhou existir "um reconhecimento de que o mundo inteiro e os Estados Unidos estão investidos e interessados na paz.
O Secretário da Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, defendeu esta quarta-feira que a iniciativa do Presidente norte-americano, Donald Trump, de chegar a acordo com a Rússia sobre a guerra da Ucrânia "não é uma traição" a Kiev.
"Nenhum país, como o Presidente Trump salientou, assumiu um compromisso maior com a missão ucraniana do que os Estados Unidos da América. Mais de 300 mil milhões de dólares [cerca de 288 mil milhões de euros] que os Estados Unidos investiram na estabilização das linhas da frente após a agressão da Rússia, [portanto] não se trata de uma traição", disse Pete Hegseth.
Falando à chegada da reunião dos ministros da Defesa da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), em Bruxelas, o responsável norte-americano sublinhou existir "um reconhecimento de que o mundo inteiro e os Estados Unidos estão investidos e interessados na paz, na paz negociada e, como disse o Presidente Trump, em acabar com a matança".
Correio da Manhã

Responsável norte-americano sublinhou existir "um reconhecimento de que o mundo inteiro e os Estados Unidos estão investidos e interessados na paz.
O Secretário da Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, defendeu esta quarta-feira que a iniciativa do Presidente norte-americano, Donald Trump, de chegar a acordo com a Rússia sobre a guerra da Ucrânia "não é uma traição" a Kiev.
"Nenhum país, como o Presidente Trump salientou, assumiu um compromisso maior com a missão ucraniana do que os Estados Unidos da América. Mais de 300 mil milhões de dólares [cerca de 288 mil milhões de euros] que os Estados Unidos investiram na estabilização das linhas da frente após a agressão da Rússia, [portanto] não se trata de uma traição", disse Pete Hegseth.
Falando à chegada da reunião dos ministros da Defesa da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), em Bruxelas, o responsável norte-americano sublinhou existir "um reconhecimento de que o mundo inteiro e os Estados Unidos estão investidos e interessados na paz, na paz negociada e, como disse o Presidente Trump, em acabar com a matança".
Correio da Manhã