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EUA anuncia mais de sete mil milhões de euros para ajudar Ucrânia
Joe Biden anuncia novo pacote de ajuda militar a Kiev antes do encontro com Zelensky.
O Presidente norte-americano Joe Biden anunciou esta quinta-feira um novo pacote de ajuda militar no valor de 8 mil milhões de dólares (7,16 mil milhões de euros) para “ajudar a Ucrânia a ganhar a guerra” contra a Rússia, mas não fez qualquer referência à desejada autorização para usar os mísseis de longo alcance fornecidos pelo Ocidente para atacar o território russo.
O novo pacote de ajuda foi anunciado horas antes do encontro entre Biden e o Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky na Casa Branca, e inclui 5,5 mil milhões em assistência militar direta a curto prazo e outros 2,4 mil milhões ao abrigo do Iniciativa de Assistência de Segurança à Ucrânia, destinados a comprar armas e munições a fornecedores externos para enviar para Kiev.
A grande novidade deste pacote de ajuda militar, que Biden anunciou como “um grande impulso para a vitória” é o míssil guiado JSOW, com um alcance de 130 quilómetros, que permitirá às forças ucranianas atacar com mais segurança as linhas de abastecimento do inimigo. O pacote inclui ainda uma bateria de mísseis Patriot adicional e munições para os sistemas HIMARS, entre outros, além de um compromisso para formar mais pilotos ucranianos para os caças F16 cedidos pelos aliados a Kiev.
Biden anunciou ainda que vai convocar em outubro uma reunião de alto nível do Grupo de Contacto para a Ucrânia, que reúne mais de 50 países, na Alemanha, para discutir a continuação da ajuda a Kiev.
Alteração da doutrina nuclear russa "é um aviso claro ao Ocidente"
O Kremlin sublinhou esta quinta-feira que a alteração da doutrina nuclear russa anunciada por Vladimir Putin na quarta-feira "é um aviso claro ao Ocidente". "É um sinal para alertar estes países para as consequências de participarem num ataque contra a Rússia, não necessariamente nuclear", disse o porta-voz da presidência russa, Dmitry Peskov.
Segundo Putin, a Rússia passará a poder responder com armas nucleares em caso de ataque convencional contra o seu território, e que potências nucleares que apoiem tal ataque serão consideradas como participantes, numa ameaça velada que o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, denunciou como "completamente irresponsável".
Correio da Manhã
Joe Biden anuncia novo pacote de ajuda militar a Kiev antes do encontro com Zelensky.
O Presidente norte-americano Joe Biden anunciou esta quinta-feira um novo pacote de ajuda militar no valor de 8 mil milhões de dólares (7,16 mil milhões de euros) para “ajudar a Ucrânia a ganhar a guerra” contra a Rússia, mas não fez qualquer referência à desejada autorização para usar os mísseis de longo alcance fornecidos pelo Ocidente para atacar o território russo.
O novo pacote de ajuda foi anunciado horas antes do encontro entre Biden e o Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky na Casa Branca, e inclui 5,5 mil milhões em assistência militar direta a curto prazo e outros 2,4 mil milhões ao abrigo do Iniciativa de Assistência de Segurança à Ucrânia, destinados a comprar armas e munições a fornecedores externos para enviar para Kiev.
A grande novidade deste pacote de ajuda militar, que Biden anunciou como “um grande impulso para a vitória” é o míssil guiado JSOW, com um alcance de 130 quilómetros, que permitirá às forças ucranianas atacar com mais segurança as linhas de abastecimento do inimigo. O pacote inclui ainda uma bateria de mísseis Patriot adicional e munições para os sistemas HIMARS, entre outros, além de um compromisso para formar mais pilotos ucranianos para os caças F16 cedidos pelos aliados a Kiev.
Biden anunciou ainda que vai convocar em outubro uma reunião de alto nível do Grupo de Contacto para a Ucrânia, que reúne mais de 50 países, na Alemanha, para discutir a continuação da ajuda a Kiev.
Alteração da doutrina nuclear russa "é um aviso claro ao Ocidente"
O Kremlin sublinhou esta quinta-feira que a alteração da doutrina nuclear russa anunciada por Vladimir Putin na quarta-feira "é um aviso claro ao Ocidente". "É um sinal para alertar estes países para as consequências de participarem num ataque contra a Rússia, não necessariamente nuclear", disse o porta-voz da presidência russa, Dmitry Peskov.
Segundo Putin, a Rússia passará a poder responder com armas nucleares em caso de ataque convencional contra o seu território, e que potências nucleares que apoiem tal ataque serão consideradas como participantes, numa ameaça velada que o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, denunciou como "completamente irresponsável".
Correio da Manhã