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A Universidade do Minho (UMinho) está a desenvolver uma tecnologia de produção de etanol, a partir de subprodutos ou resíduos agroindustriais, como trigo, centeio, aveia, cevada e milho, revelou hoje à Lusa fonte universitária.
Sandra Carvalho, do Departamento de Engenharia Biológica da UMinho, adiantou que o etanol pode ser produzido a partir de «resíduos da agricultura e da produção de açúcar, nomeadamente da palha de cana de açúcar, bagaço de cana, melaços e ainda de resíduos provenientes da industria de papel e cervejeira».
A investigação está a ser desenvolvida pela docente, em parceria com José Teixeira, investigador do mesmo departamento e de Inês Conceição Roberto, investigadora da Universidade de São Paulo, Brasil.
Sandra Carvalho adiantou que o etanol pode também ser obtido a partir de biomassa linho-celulósica.
«Em termos industriais podem ser produzidos dois tipos de etanol, o hidratado, com 4 por cento de água, e o anidro, isento de água», disse.
A investigadora salientou, no entanto, que o aproveitamento de resíduos ou subprodutos exclui a necessidade de ocupar terrenos para produção de biocombustíveis.
«A tecnologia emergente é ambientalmente limpa e permite a redução das emissões gasosas», frisou.
O estudo, sublinhou Sandra Carvalho, «está a ser feito a partir de um balanço mássico que utiliza como matéria-prima resíduos da produção agrícola de cereais em Portugal».
A docente sustentou que a possibilidade de se recorrer a vários tipos de resíduos, «torna esta tecnologia muito atractiva, apesar de não existir ainda em Portugal nenhuma unidade de produção industrial».
IOL :right:
Sandra Carvalho, do Departamento de Engenharia Biológica da UMinho, adiantou que o etanol pode ser produzido a partir de «resíduos da agricultura e da produção de açúcar, nomeadamente da palha de cana de açúcar, bagaço de cana, melaços e ainda de resíduos provenientes da industria de papel e cervejeira».
A investigação está a ser desenvolvida pela docente, em parceria com José Teixeira, investigador do mesmo departamento e de Inês Conceição Roberto, investigadora da Universidade de São Paulo, Brasil.
Sandra Carvalho adiantou que o etanol pode também ser obtido a partir de biomassa linho-celulósica.
«Em termos industriais podem ser produzidos dois tipos de etanol, o hidratado, com 4 por cento de água, e o anidro, isento de água», disse.
A investigadora salientou, no entanto, que o aproveitamento de resíduos ou subprodutos exclui a necessidade de ocupar terrenos para produção de biocombustíveis.
«A tecnologia emergente é ambientalmente limpa e permite a redução das emissões gasosas», frisou.
O estudo, sublinhou Sandra Carvalho, «está a ser feito a partir de um balanço mássico que utiliza como matéria-prima resíduos da produção agrícola de cereais em Portugal».
A docente sustentou que a possibilidade de se recorrer a vários tipos de resíduos, «torna esta tecnologia muito atractiva, apesar de não existir ainda em Portugal nenhuma unidade de produção industrial».
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