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Estudo revela oito hábitos que ajudam a viver mais tempo

Lordelo

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Recentemente, um novo estudo, feito a grande escala, e nos Estados Unidos, concluiu que alguns hábitos são capazes de prolongar a esperança média de vida em décadas. Foram mencionados, no total, oito que estão associados a um estilo de vida saudável incluindo não fumar, fazer uma alimentação equilibrada, dormir bem e gerir o stress. Claro, na lista estão outros como ser fisicamente ativo, ter relações sociais positivas, não beber álcool em excesso regularmente e evitar a dependência de medicamentos opioides.






De acordo com os investigadores, citados no DailyMail, idealmente os hábitos devem ser adotados por volta dos 40 anos para terem algum efeito. "Quanto mais cedo melhor, mas mesmo que só se faça uma pequena mudança aos 50 ou 60 anos, não deixa de ser benéfico", realça Xuan-Mai Nguyen, líder do estudo.





Mais especificamente, segundo o estudo, as mulheres que tinham estes oito hábitos, aos 40 anos, viviam, em média, mais 21 anos do que as mulheres que não os tinham. Já os homens, na mesma faixa etária, e que com todos os hábitos, viviam, em média, mais 24 anos do que os que não tinham nenhum.


Trata-se de uma investigação apresentada na Nutrition 2023, a reunião anual da American Society for Nutrition, e que utilizou os dados de 719.147 pessoas inscritas no Veterans Affairs Million Veteran Program, com idades entre os 49 e os 99 anos.





Falando de cada hábito, individualmente, os investigadores explicaram que, no estudo, o risco de morte desceu para 46% entre os indivíduos que se mantêm ativos, 29% entre os não fumadores e 38% entre as pessoas que não têm problemas com opioides.


Já outros, como minimizar o stress, fazer uma dieta saudável, não beber em excesso e dormir bem foram associados a uma redução de cerca de 20% do risco de morte. O efeito menos significativo foi observado nas relações sociais positivas e, neste caso, o risco apenas diminuía em 5%.

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