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A reforma do sector eléctrico prevê fechar centrais de energia renovável para reduzir o défice tarifário.
Espanha poderá avançar com compensações para encerrar as centrais de produção de energia renovável, no âmbito de uma reestruturação do sector energético.
Em causa está o preço elevado da produção destas formas de energia, o que levou a que o governo de Mariano Rajoy admita avançar com incentivos económicos para o encerramento definitivo de centrais de energia renovável e de cogeração, noticia o "El Mundo".
A reforma do sector eléctrico, anunciada a 12 de Julho, prevê acabar com os desequilíbrios entre custos e ganhos (défice tarifário), que chega já aos 28 mil milhões de euros.
Em consequência desta reforma a agência de notação Fitch ameaça cortar o ‘rating' das empresas de energia - ontem a EDP foi colocada em vigilância negativa, assim como várias outras ‘utilities' que operam no mercado espanhol, como a Iberdrola, a Gas Natural Fenosa, a Enel ou a Endesa.
Os cortes atingem os 4,5 mil milhões de euros e terão de ser repartidos entre várias empresas, os utilizadores e o Estado, o que originou já uma guerra de números. Desde valor, 2,7 mil milhões será suportado pelas empresas, segundo o "Expansión".
Fonte: Económico.
obs: eu nada tenho contra as energias mais limpas e renováveis, bem antes pelo contrário... agora não consigo conceber é que algo que é recente, tendo sido pago pelos contribuintes, venha passado pouco a ser descontinuado/fechado com custos, novamente, para o contribuinte! O problema das renováveis é como as restantes "coisas": existem meia dúzia de amigos polítcos que vão ganhar umas "luvas" autorizando e promovendo algo que não está bem estruturado/planeado mas que, na sua implantação dá avultados lucros a alguém!
Não se admirem se isto vier por cá a acontecer, pois também por cá existem destas "coisas"...
Espanha poderá avançar com compensações para encerrar as centrais de produção de energia renovável, no âmbito de uma reestruturação do sector energético.
Em causa está o preço elevado da produção destas formas de energia, o que levou a que o governo de Mariano Rajoy admita avançar com incentivos económicos para o encerramento definitivo de centrais de energia renovável e de cogeração, noticia o "El Mundo".
A reforma do sector eléctrico, anunciada a 12 de Julho, prevê acabar com os desequilíbrios entre custos e ganhos (défice tarifário), que chega já aos 28 mil milhões de euros.
Em consequência desta reforma a agência de notação Fitch ameaça cortar o ‘rating' das empresas de energia - ontem a EDP foi colocada em vigilância negativa, assim como várias outras ‘utilities' que operam no mercado espanhol, como a Iberdrola, a Gas Natural Fenosa, a Enel ou a Endesa.
Os cortes atingem os 4,5 mil milhões de euros e terão de ser repartidos entre várias empresas, os utilizadores e o Estado, o que originou já uma guerra de números. Desde valor, 2,7 mil milhões será suportado pelas empresas, segundo o "Expansión".
Fonte: Económico.
obs: eu nada tenho contra as energias mais limpas e renováveis, bem antes pelo contrário... agora não consigo conceber é que algo que é recente, tendo sido pago pelos contribuintes, venha passado pouco a ser descontinuado/fechado com custos, novamente, para o contribuinte! O problema das renováveis é como as restantes "coisas": existem meia dúzia de amigos polítcos que vão ganhar umas "luvas" autorizando e promovendo algo que não está bem estruturado/planeado mas que, na sua implantação dá avultados lucros a alguém!
Não se admirem se isto vier por cá a acontecer, pois também por cá existem destas "coisas"...