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O central português regressou aos relvados em dezembro após algumas recaídas da grave lesão no joelho contraída na pré-época e que o atirou para a mesa de operações. A reentrar lentamente na equipa, o capitão do Maiorca garante que trabalha para voltar a ser opção regular na equipa balear.
«A experiência vai ensinando qualquer coisa e, em quinze anos, tive a sorte de jogar sempre. Considero-me um jogador de equipa e, neste momento, vivo uma situação diferente. Os outros centrais estão a jogar bem, por isso, o que tenho de fazer é trabalhar forte para demonstrar que estou bem sem me resignar a ser suplente, um papel que agora tenho que aceitar», disse em declarações ao jornal
AS, sublinhando que «o importante é o Maiorca ganhar, com ou sem Nunes».«A experiência vai ensinando qualquer coisa e, em quinze anos, tive a sorte de jogar sempre. Considero-me um jogador de equipa e, neste momento, vivo uma situação diferente. Os outros centrais estão a jogar bem, por isso, o que tenho de fazer é trabalhar forte para demonstrar que estou bem sem me resignar a ser suplente, um papel que agora tenho que aceitar», disse em declarações ao jornal
O jogador de 34 anos reconhece que «o aspeto mental» foi determinante na sua recuperação e que agora está em plenas condições para ajudar o Maiorca a lutar pelo grande objetivo: a manutenção no principal escalão do futebol espanhol.
«Neste campeonato, as diferenças são muito curtas para as dez equipas que vão lutar pela manutenção até ao final. Todos os profissionais do Maiorca trabalham semanalmente com o objetivo de melhorar e sair desta situação», disse o capitão do Maiorca, que se encontra apenas três pontos acima da linha de despromoção.
" A BOLA"