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Afinal, os dois espanhóis identificados pela Guarda Nacional Republicana (GNR) como potenciais suspeitos da morte de um militar da Guarda na noite de segunda-feira, no rio Guadiana, nunca foram detidos.
"Foram apenas constituídos arguidos, com termo de identidade e residência", esclareceu fonte oficial da Polícia Judiciária (PJ), esta quarta-feira, ao Notícias ao Minuto.
De acordo com a mesma fonte, a GNR "identificou os potenciais suspeitos" de um crime de homicídio qualificado e três na forma tentada ainda no dia de ontem e acabou por os entregar à PJ, uma vez que são crimes da competência desta autoridade.
Após serem inquiridos não houve efetividade da detenção. Os suspeitos saíram em liberdade, tal como entraram, durante a madrugada de hoje, por não haver indícios suficientes da sua intervenção na morte do militar da GNR.
Adiantou a PJ que ambos os suspeitos "já estavam indiciados por crimes relacionados com posse de pequenas quantidades de droga". Porém, os inspetores não confirmam se a dupla tinha droga ou dinheiro consigo no momento da detenção.
Para já, não foi possível apurar a idade dos suspeitos, nem se residem em Portugal ou Espanha. A investigação ao caso continua e está montada uma verdadeira caça ao homem para encontrar os responsáveis pelo acidente que provocou a morte do Cabo Pedro Manata e Silva, de 50 anos.
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