D.Corleone1
GF Ouro
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[h=2]Vencer as adversidades não é novidade para esta mulher.
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Aos 99 anos conseguiu vencer a Covid-19. Esta não é a primeira vez que esta mulher consegue escapar à morte, o que torna a sua história de vida digna de um filme de ação.
Joy Andrew, que sofre de demência, venceu a Covid-19 num lar em York, no Reino Unido, onde se crê que outras 30 pessoas tenham sucumbido à doença. Esta vitória foi uma surpresa, refere a sua filha, dado que no dia 30 de maio, quando foi informada de que a mãe estava infetada, o prognóstico era o pior.
"Disseram-me que era o fim da linha para a minha mãe", recorda a filha, referindo que a mulher apresentava alguns problemas respiratórios e falta de apetite.
"A minha mãe sobreviveu a uma tentativa de assassinato no pós-guerra na Alemanha pelo seu motorista, sobreviveu a uma queda de avião no deserto quando era assistente de bordo e sobreviveu a um cancro na mama. Ela não ia deixar que o novo coronavírus a derrotasse", afirma, orgulhosamente, a filha Michelle.
Joy, uma antiga sargento da Força Aérea, ainda apresenta no rosto a cicatriz da tentativa de homicídio de que foi alvo, por um motorista nazi que a tentou matar devido às suas origens judias. A família também não esquece o dia em que o piloto do avião para o qual a mulher trabalhava decidiu fazer um desvio na rota e ficou sem combustível, obrigando a uma aterragem de emergência aparatosa. Já em 1970 venceu um cancro, doença que a deixaria viúva em 2013.
Esta sua última conquista é motivo de orgulho para a sua família, que lamenta que devido à demência Joy não consiga perceber a importância do feito. Mas acredita que pode ser um sinal de esperança para os trabalhadores do lar, que nestas condições parecem estar a trabalhar "num campo de batalha".
nm
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Aos 99 anos conseguiu vencer a Covid-19. Esta não é a primeira vez que esta mulher consegue escapar à morte, o que torna a sua história de vida digna de um filme de ação.
Joy Andrew, que sofre de demência, venceu a Covid-19 num lar em York, no Reino Unido, onde se crê que outras 30 pessoas tenham sucumbido à doença. Esta vitória foi uma surpresa, refere a sua filha, dado que no dia 30 de maio, quando foi informada de que a mãe estava infetada, o prognóstico era o pior.
"Disseram-me que era o fim da linha para a minha mãe", recorda a filha, referindo que a mulher apresentava alguns problemas respiratórios e falta de apetite.
"A minha mãe sobreviveu a uma tentativa de assassinato no pós-guerra na Alemanha pelo seu motorista, sobreviveu a uma queda de avião no deserto quando era assistente de bordo e sobreviveu a um cancro na mama. Ela não ia deixar que o novo coronavírus a derrotasse", afirma, orgulhosamente, a filha Michelle.
Joy, uma antiga sargento da Força Aérea, ainda apresenta no rosto a cicatriz da tentativa de homicídio de que foi alvo, por um motorista nazi que a tentou matar devido às suas origens judias. A família também não esquece o dia em que o piloto do avião para o qual a mulher trabalhava decidiu fazer um desvio na rota e ficou sem combustível, obrigando a uma aterragem de emergência aparatosa. Já em 1970 venceu um cancro, doença que a deixaria viúva em 2013.
Esta sua última conquista é motivo de orgulho para a sua família, que lamenta que devido à demência Joy não consiga perceber a importância do feito. Mas acredita que pode ser um sinal de esperança para os trabalhadores do lar, que nestas condições parecem estar a trabalhar "num campo de batalha".
nm