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Ervilhas-de-Cheiro – Lathyrus Odoratus
Família - Das leguminosas. Planta dicotiledónea anual
Origem – Originária do Mediterrâneo, a ervilha-de-cheiro foi descoberta na Sicília, Itália, por um monge franciscano, padre Franciscus Cupani, que a descreveu no Hortus Catholicus, publicado em 1697.
Símbolo - Prazer
Sementeira - A ervilha-de-cheiro, embora seja uma das plantas mais vulgares e menos estimadas, constitui todavia um ornamento delicado para qualquer jardim, sendo agradabilíssimo o odor das suas flores, de variados matizes.
Entre nós procede-se à sementeira da ervilha-de-cheiro nos meses de Março e Abril, isto é, na Primavera, ou então em Novembro e Dezembro, isto é, fins do Outono e começo do Inverno.
Reprodução - Reproduz-se por semente. A ervilha-de-cheiro é uma planta hermafrodita. Apresenta, aprisionados entre as pétalas de suas flores, genitais masculino (androceu) e feminino (gineceu). Por isso, as ervilhas-de-cheiro reproduzem-se por autofecundação: quando o androceu produz grãos de pólen estes caem no gineceu da própria flor. A colheita desta deve ser vigiada, pois que, logo que amadurece, o calor do sol abra de repente a vagem que a contem e o grão perde-se na maior parte.
Exposição - Embora viceje em terreno mais ou menos sombrio, convém para completo desenvolvimento da planta dar-lhe exposição soalheira.
Terra – Para o cultivo da ervilha-de-cheiro deve preferir-se terra fresca e forte
Regas – Precisam de ser abundantes, principalmente no período de florescência, que
tem lugar na Primavera
Tratamento – Não o exige especial. Não se transplanta
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