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O secretário de Estado do Ambiente qualificou esta quarta-feira de «intoleráveis e injustas» as declarações do antigo dirigente do PSD, Ângelo Correia, que acusou o Ministério do Ambiente de provocar «demasiados problemas que impedem o desenvolvimento das energias renováveis, noticia a Lusa.
«Nós achamos estas declarações perfeitamente intoleráveis e injustas, pois esbarram com a realidade dos factos, uma vez que somos grandes apoiantes das energias renováveis», disse à agência Lusa Humberto Rosa.
O antigo dirigente nacional do PSD Ângelo Correia acusou, em Viseu, o Ministério do Ambiente de estar a «provocar demasiados problemas» que impedem Portugal de beneficiar do seu potencial de energias renováveis.
«Portugal não está a aproveitar o potencial que tem de energias renováveis, não porque não exista, mas porque a configuração jurídica e administrativa não propicia a sua utilização», disse Ângelo Correia aos jornalistas, no final de uma conferência sobre as alterações climáticas, integrada nas comemorações dos 20 anos do Banif.
Ângelo Correia, que no seu percurso profissional foi gestor de diversas empresas, apontou como exemplo para as suas acusações o «não aproveitamento» das mini-hídricas, pequenas unidades até 10/15 megawatts que produzem energia eléctrica a partir dos caudais das ribeiras.
Em declarações à Lusa, o secretário de Estado do Ambiente refutou estas acusações dizendo que ao nível das mini-hídricas das cinco avaliações que fez, «quatro foram positivas e uma negativa».
«As acusações não fazem, por isso, sentido, só se a motivação é pessoal», justificou. O secretário de Estado referiu ainda que «falar genericamente» do Ministério do Ambiente como inimigo das Energias Renováveis «é algo ridículo», pois «somos grandes apoiantes».
IOL :right:
«Nós achamos estas declarações perfeitamente intoleráveis e injustas, pois esbarram com a realidade dos factos, uma vez que somos grandes apoiantes das energias renováveis», disse à agência Lusa Humberto Rosa.
O antigo dirigente nacional do PSD Ângelo Correia acusou, em Viseu, o Ministério do Ambiente de estar a «provocar demasiados problemas» que impedem Portugal de beneficiar do seu potencial de energias renováveis.
«Portugal não está a aproveitar o potencial que tem de energias renováveis, não porque não exista, mas porque a configuração jurídica e administrativa não propicia a sua utilização», disse Ângelo Correia aos jornalistas, no final de uma conferência sobre as alterações climáticas, integrada nas comemorações dos 20 anos do Banif.
Ângelo Correia, que no seu percurso profissional foi gestor de diversas empresas, apontou como exemplo para as suas acusações o «não aproveitamento» das mini-hídricas, pequenas unidades até 10/15 megawatts que produzem energia eléctrica a partir dos caudais das ribeiras.
Em declarações à Lusa, o secretário de Estado do Ambiente refutou estas acusações dizendo que ao nível das mini-hídricas das cinco avaliações que fez, «quatro foram positivas e uma negativa».
«As acusações não fazem, por isso, sentido, só se a motivação é pessoal», justificou. O secretário de Estado referiu ainda que «falar genericamente» do Ministério do Ambiente como inimigo das Energias Renováveis «é algo ridículo», pois «somos grandes apoiantes».
IOL :right: