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Energias para o Futuro

xicca

GF Ouro
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Esqueça a reciclagem de baterias. A tecnologia já permite que seus aparelhos utilizem energias movidas a água, vírus e até urina.

As baterias tradicionais de íon-lítium são as mais comercializadas no mercado e não apenas possuem componentes tóxicos, como também prejudicam o meio ambiente quando vazam ou são abertas.

As últimas novidades em geração de energia, no entanto, podem driblar substâncias tóxicas ao meio ambiente (com exceção às alimentadas por metanol) e de quebra formam um grupo um tanto curioso de substâncias responsabilizadas por energizar seus gadgets.

Recentes pesquisas mostraram que é possível gerar energia através de vírus geneticamente modificados, açúcar, água e até urina.


Não são apenas às baterias que as inovações estão restritas. Já existem opções de carros, celulares, e diversos outros produtos verdes.





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xicca

GF Ouro
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Conheça algumas das energias para o Futuro


Bateria doce

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Com capacidade de 50 miliWatts, a bateria de açucar pode alimentar um Walkman e até um pequeno ventilador. A biocélula, que mede 39 milímetros cúbicos, bateu um recorde mundial de geração de energia a partir de quebra de moléculas de açúcar.


Nanobateria

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A nanobateria pode ser facilmente confundida com um pedaço de papel. E a confusão é bem justificável, afinal mais de 90% do produto é composto por celulose, além de ser fabricado por métodos de impressão. Mais um detalhe: o sangue humano ou a transpiração ajudam a carregá-la.


Movida a água

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A Samsung promete lançar em 2010 uma bateria para celular movida a água após desenvolver um método para gerar gás hidrogênio por meio da exposição da água ao metal, que em seguida reagiria ao oxigênio no ar e produzia a energia. O resultado é de 3 watts. A empresa promete 10 horas de uso ou cinco dias em standby.



Metanol

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Movida a metanol, o Direct Methanol Fuel Cell (DMFC) é uma bateria da Toshiba que funciona por até 10 horas com apenas 10 mililitros de metanol, autonomia maior do que de uma bateria convencional de íon-lítium. O produto funciona em um protótipo da marca que recebe energia através de um cartucho de plástico com metanol.




Energia da urina

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Imagina poder recarregar uma bateria com sua própria urina? Graças aos cientistas da Bioengenharia e Nanotecnologia da Ásia, isso já é possível. A bateria usa íons no líquido para manter 1,5 volts por 90 minutos ou uma bateria AA por 90 dias. E se você achar que a urina não é tão higiênica, pode optar pela saliva. A vida útil é de 10 anos e não existe limite de recarga.



É só dançar!

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Agora ao dançar você não vai só gastar energia, mas também gerar. Um bracelete idealizado pela Orange produz corrente elétrica a partir de movimentos e pode ser utilizado para recarregar o celular. O “Dance Charge” é preto, de neoprene e elástico.




Energia viral

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Como reza o velho clichê, tudo tem o seu lado bom e ruim. E a ciência sempre teima (ainda bem) em provar isso. Dessa vez, chegou a vez dos vírus. Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) estão desenvolvendo uma microbateria, com cerca de metade do tramanho de uma célula humana, movida a vírus geneticamente modificados. Segundo os cientistas, a técnica não exige nenhum equipamento caro e é feita em temperatura ambiente.



Hidrogênio

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Se antes você não ia acampar por não ter como recarregar seus aparelhos eletrônicos, agora não tem mais desculpa. Desenvolvida pela Horizon Fuel Cell, a HydroPak, além de não emitir substâncias tóxicas, é movida a células de hidrogênio. Para gerar energia é só adicionar água e ele responde com uma potência de 50W contínuos. Cada cartucho adicionado armazena 270Wh. A bateria pesa 1,6 Kg.



Solar portátil

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Se você realmente precisa de mobilidade, o Solio pode ser uma boa opção. O Carregador Solar Portátil Universal só precisa da luz do sol para carregar seus aparelhos e substitui a maioria dos carregadores. Além de ser bivolt, fornece de 4 volts a 12 volts de energia. A bateria interna armazena energia por até um ano sem perder a carga, além de pesar apenas 165 gramas.



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