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- Fev 4, 2008
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O relançamento da discussão sobre a energia nuclear foi mal visto pela Quercus, que criticou as declarações do governador do Banco de Portugal. Esta sexta-feira, a associação apresenta os «buracos negros» da energia em Portugal, ou seja, aquelas soluções que considera erradas e recorrentes durante a crise energética.
Hélder Spínola, presidente da Quercus, apontou os onze «buracos negros» à TSF: «o mito da energia nuclear», «o facto das grandes barragens corresponderem apenas a 3,3 por cento da energia eléctrica necessária», «o facto dos transportes colectivos continuarem a ser ultrapassados pelo transporte individual», «uma péssima eficiência energética», os edifícios continuarem a ser grandes geradores de energia, a microgeração estar a ser desenvolvida de forma muito lenta, as energias renováveis pouco diversificadas, o facto de a água quente solar não estar a trazer benefícios, o pouco uso da energia das ondas, a existência de uma eco-fiscalidade quase invisível e uma fraca educação ambiental»
Às críticas, os ambientalistas juntam algumas soluções para contornar a situação, como «um forte investimento na eficiência energética», um melhor aproveitamento das potencialidades do país em termos de produção de energia e uma «campanha de sensibilização ambiental de âmbito nacional».
Esta sexta-feira, a Quercus vai instalar, no Largo Camões, em Lisboa, onze «buracos negros» constituídos por estruturas de formato cónico de grande dimensão construídas em madeira e tecido.
IOL:right:
Hélder Spínola, presidente da Quercus, apontou os onze «buracos negros» à TSF: «o mito da energia nuclear», «o facto das grandes barragens corresponderem apenas a 3,3 por cento da energia eléctrica necessária», «o facto dos transportes colectivos continuarem a ser ultrapassados pelo transporte individual», «uma péssima eficiência energética», os edifícios continuarem a ser grandes geradores de energia, a microgeração estar a ser desenvolvida de forma muito lenta, as energias renováveis pouco diversificadas, o facto de a água quente solar não estar a trazer benefícios, o pouco uso da energia das ondas, a existência de uma eco-fiscalidade quase invisível e uma fraca educação ambiental»
Às críticas, os ambientalistas juntam algumas soluções para contornar a situação, como «um forte investimento na eficiência energética», um melhor aproveitamento das potencialidades do país em termos de produção de energia e uma «campanha de sensibilização ambiental de âmbito nacional».
Esta sexta-feira, a Quercus vai instalar, no Largo Camões, em Lisboa, onze «buracos negros» constituídos por estruturas de formato cónico de grande dimensão construídas em madeira e tecido.
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