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EDP estuda venda directa das renováveis
Investidores de longo prazo podem ser alternativa à entrada em bolsa.
A EDP pode vir a vender parte da EDP Renováveis a um ou dois investidores de longo prazo, caso falhe a entrada em bolsa prevista para Junho. A opção é avançada por Nuno Alves, ‘chief financial officer’ (CFO) da eléctrica, em entrevista à Reuters, e será usada caso as condições de mercado não garantam o sucesso do IPO.
De acordo com Nuno Alves, se em Junho o mercado estiver “numa situação péssima que levasse a cancelar o IPO, a EDP teria alternativas”. Uma delas passa, diz o CFO da EDP, por “arranjar um ou dois investidores para colocar uma parte da EDP Renováveis, 5% a 10% cada”. Isto porque “um investidor de longo prazo, que sabe avaliar activos, daria sempre um preço muito mais ‘fair’, pois não está sujeito à volatilidade do mercado”.
Ainda assim, Nuno Alves reafirma o optimismo da empresa quanto à entrada da EDP Renováveis, quarta eólica do mundo, na Euronext Lisbon. A operação, lançada em Janeiro, prevê a dispersão de 20% a 25% através de um aumento de capital. A empresa engloba os negócios da europeia NEO Energia e da norte-americana Horizon, comprada em meados de 2007, mas conta também com uma mini-hídrica, prevendo-se que no futuro venha a incluir os negócios de energia solar e de energia das ondas.
Hermínia Saraiva e Ana Maria Gonçalves
Diário Económico
Investidores de longo prazo podem ser alternativa à entrada em bolsa.
A EDP pode vir a vender parte da EDP Renováveis a um ou dois investidores de longo prazo, caso falhe a entrada em bolsa prevista para Junho. A opção é avançada por Nuno Alves, ‘chief financial officer’ (CFO) da eléctrica, em entrevista à Reuters, e será usada caso as condições de mercado não garantam o sucesso do IPO.
De acordo com Nuno Alves, se em Junho o mercado estiver “numa situação péssima que levasse a cancelar o IPO, a EDP teria alternativas”. Uma delas passa, diz o CFO da EDP, por “arranjar um ou dois investidores para colocar uma parte da EDP Renováveis, 5% a 10% cada”. Isto porque “um investidor de longo prazo, que sabe avaliar activos, daria sempre um preço muito mais ‘fair’, pois não está sujeito à volatilidade do mercado”.
Ainda assim, Nuno Alves reafirma o optimismo da empresa quanto à entrada da EDP Renováveis, quarta eólica do mundo, na Euronext Lisbon. A operação, lançada em Janeiro, prevê a dispersão de 20% a 25% através de um aumento de capital. A empresa engloba os negócios da europeia NEO Energia e da norte-americana Horizon, comprada em meados de 2007, mas conta também com uma mini-hídrica, prevendo-se que no futuro venha a incluir os negócios de energia solar e de energia das ondas.
Hermínia Saraiva e Ana Maria Gonçalves
Diário Económico